2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Florent Manaudou
|
21.34
|
2
|
EUA
|
Cullen Jones
|
21.54
|
3
|
BRA
|
César Cielo Filho
|
21.59
|
4
|
BRA
|
Bruno Fratus
|
21.61
|
5
|
EUA
|
Anthony Ervin
|
21.78
|
6
|
AFS
|
Roland Schoeman
|
21.80
|
7
|
TRI
|
George Bovell
|
21.82
|
8
|
AUS
|
Eamon Sullivan
|
21.98
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
BRA
|
César Cielo Filho
|
21.32
|
2
|
RUS
|
Vladimir Morozov
|
21.47
|
3
|
TRI
|
George Bovell
|
21.51
|
4
|
EUA
|
Nathan Adrian
|
21.60
|
5
|
FRA
|
Florent Manaudou
|
21.64
|
6
|
EUA
|
Anthony Ervin
|
21.65
|
7
|
AFS
|
Roland Schoeman
|
21.85
|
8
|
FRA
|
Frédérick Bousquet
|
21.93
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Florent Manaudou
|
21.19
|
2
|
EUA
|
Nathan Adrian
|
21.52
|
3
|
BRA
|
Bruno Fratus
|
21.55
|
4
|
RUS
|
Vladimir Morozov
|
21.56
|
5
|
UCR
|
Andriy Hovorov
|
21.86
|
5
|
ITA
|
Marco Orsi
|
21.86
|
7
|
GRE
|
Kristian Golomeev
|
21.98
|
8
|
RUN
|
Benjamin Proud
|
22.04
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
BRA
|
César Cielo Filho
|
21.32
|
2
|
FRA
|
Florent Manaudou
|
21.37
|
3
|
EUA
|
Anthony Ervin
|
21.42
|
4
|
EUA
|
Nathan Adrian
|
21.47
|
4
|
RUS
|
Vladimir Morozov
|
21.47
|
6
|
TRI
|
George Bovell
|
21.51
|
7
|
AUS
|
James Magnussen
|
21.52
|
8
|
FRA
|
Frederic Bousquet
|
21.62
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Florent Manaudou
|
21.32
|
2
|
BRA
|
César Cielo Filho
|
21.39
|
3
|
BRA
|
Bruno Fratus
|
21.41
|
4
|
RUS
|
Vladimir Morozov
|
21.55
|
4
|
EUA
|
Anthony Ervin
|
21.55
|
6
|
ITA
|
Marco Orsi
|
21.64
|
7
|
AUS
|
Eamon Sullivan
|
21.65
|
8
|
EUA
|
Nathan Adrian
|
21.66
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Florent Manaudou
|
21.19
|
2
|
BRA
|
Bruno Fratus
|
21.37
|
2
|
EUA
|
Nathan Adrian
|
21.37
|
4
|
EUA
|
Caeleb Dressel
|
21.53
|
5
|
RUS
|
Vladimir Morozov
|
21.56
|
6
|
EUA
|
Josh Schneider
|
21.80
|
7
|
RUS
|
Evgeny Sedov
|
21.84
|
7
|
BRA
|
César Cielo Filho
|
21.84
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
FRA
Florent Manaudou
|
EUA
Cullen Jones
|
BRA
César Cielo Filho
|
CM-2013
|
BRA
César Cielo Filho
|
RUS
Vladimir Morozov
|
TRI
George Bovell
|
CM-2015
|
FRA
Florent Manaudou
|
EUA
Nathan Adrian
|
BRA
Bruno Fratus
|
RM-2013
|
BRA
César Cielo Filho
|
FRA
Florent Manaudou
|
EUA
Anthony Ervin
|
RM-2014
|
FRA
Florent Manudou
|
BRA
César Cielo Filho
|
BRA
Bruno Fratus
|
RM-2015
|
FRA
Florent Manaudou
|
BRA
Bruno Fratus
EUA
Nathan Adrian
|
-
|
JO-2016
|
A prova masculina de 50m, estilo livre, tem sido dominada, basicamente, por 3 países: França, Brasil e Estados Unidos, que dividiram as posições de medalha dos rankings mundiais de 2013 a 2015 e ficaram com todas as medalhas do mundial de 2015. A única exceção ocorreu no mundial de 2013, com Rússia e Trinidad e Tobago obtendo lugar no pódio. O francês Florent Manaudou, campeão olímpico em 2012 e mundial em 2015, tem se convertido no grande nome da prova. Líder dos rankings mundiais de 2014 e 2015, segundo colocado em 2013, Manaudou fracassou apenas no mundial de 2013, quando ficou na quinta posição. No último mundial, em 2015, ainda registrou a melhor marca das últimas três temporadas, com 21.19s. Com esse retrospecto, Manaudou é o principal candidato à medalha de ouro olímpica em 2016. Abaixo dele, brasileiros e norte-americanos disputam acirradamente posições no pódio. O brasileiro Bruno Fratus, quarto colocado nos JO de 2012, teve uma excelente temporada em 2015 ao conquistar a medalha de bronze no campeonato mundial e também se consolidar em segundo lugar no ranking mundial, melhorando seu terceiro lugar de 2014. Fratus parece estar substituindo o veterano Cesar Cielo Filho no papel de principal nome do anfitrião Brasil na prova. Cesar Cielo Filho, campeão olímpico em 2008 e medalhista de bronze nos JO de 2012, tem vivido uma péssima fase, inclusive passando por cirurgia. Em 2013, Cielo teve uma excelente temporada, vencendo o campeonato mundial e ficando em primeiro lugar no ranking mundial. Em 2014, ocupou a segunda posição do ranking mundial. Mas em 2015 não chegou à final do mundial e amargou apenas a sétima posição no ranking, havendo até dúvidas quanto à sua participação no JO de 2016. Os Estados Unidos, por sua vez, são o país com maior número de competidores em condições de brigar pelo pódio, mas poderão colocar apenas 2 nadadores na disputa. Nathan Adrian, prata no mundial de 2015 e segundo colocado no ranking mundial do mesmo ano, desponta como o principal nome da equipe. Em 2013 havia ficado apenas na quarta posição no campeonato mundial, mas sua evolução nos últimos tempos coloca-o em condições de pódio em 2016. O novato Caeleb Dressel, quarto colocado no ranking mundial de 2015, poderá evoluir sensivelmente na atual temporada e ser um forte candidato a uma medalha. Mas terá que superar os veteranos Cullen Jones, prata nos JO de 2012, e Anthony Ervin, campeão olímpico em 2000 e terceiro colocado no ranking mundial de 2013. Josh Schneider, sexto colocado no ranking mundial de 2015, é mais um postulante a uma vaga na delegação dos EUA. De qualquer forma, os dois representantes dos EUA nos JO de 2016 serão candidatos ao pódio. O russo Vladimir Morozov, prata no mundial de 2013 e quarto colocado no de 2015, é outro nome a ser considerado na disputa pelo pódio olímpico. Ficou em quarto lugar nos rankings mundiais de 2013 e 2014 e em quinto no de 2015, mostrando estar sempre entre os principais do mundo na prova. Terá que nadar mais forte para surpreender alguns nadadores do trio França-EUA-Brasil. O trinitino George Bovell obteve uma surpreendente medalha de bronze no campeonato mundial de 2013, ano em que ficou na sexta posição no ranking mundial. Depois disso, nunca mais figurou entre os melhores, o que o coloca fora da briga por uma medalha. A Austrália, uma grande força da natação, não conseguiu colocar nenhum atleta entre os 3 primeiros do mundo, tanto nos campeonatos quanto nos rankings, mas não seria bom ignorar nomes como James Magnussen e Eamon Sullivan. O italiano Marco Orsi, o ucraniano Andriy Hovorov, o francês Frederic Bousquet, o russo Evgeny Sedov, os sul-africanos Brad Tandy e Roland Schoeman, o britânico Benjamin Proud e o grego Kristian Golomeev são nomes que eventualmente poderão chegar à final, mas com reduzidíssimas condições de brigar por medalha.
A prova masculina de 50m, estilo livre, tem sido dominada, basicamente, por 3 países: França, Brasil e Estados Unidos, que dividiram as posições de medalha dos rankings mundiais de 2013 a 2015 e ficaram com todas as medalhas do mundial de 2015. A única exceção ocorreu no mundial de 2013, com Rússia e Trinidad e Tobago obtendo lugar no pódio. O francês Florent Manaudou, campeão olímpico em 2012 e mundial em 2015, tem se convertido no grande nome da prova. Líder dos rankings mundiais de 2014 e 2015, segundo colocado em 2013, Manaudou fracassou apenas no mundial de 2013, quando ficou na quinta posição. No último mundial, em 2015, ainda registrou a melhor marca das últimas três temporadas, com 21.19s. Com esse retrospecto, Manaudou é o principal candidato à medalha de ouro olímpica em 2016. Abaixo dele, brasileiros e norte-americanos disputam acirradamente posições no pódio. O brasileiro Bruno Fratus, quarto colocado nos JO de 2012, teve uma excelente temporada em 2015 ao conquistar a medalha de bronze no campeonato mundial e também se consolidar em segundo lugar no ranking mundial, melhorando seu terceiro lugar de 2014. Fratus parece estar substituindo o veterano Cesar Cielo Filho no papel de principal nome do anfitrião Brasil na prova. Cesar Cielo Filho, campeão olímpico em 2008 e medalhista de bronze nos JO de 2012, tem vivido uma péssima fase, inclusive passando por cirurgia. Em 2013, Cielo teve uma excelente temporada, vencendo o campeonato mundial e ficando em primeiro lugar no ranking mundial. Em 2014, ocupou a segunda posição do ranking mundial. Mas em 2015 não chegou à final do mundial e amargou apenas a sétima posição no ranking, havendo até dúvidas quanto à sua participação no JO de 2016. Os Estados Unidos, por sua vez, são o país com maior número de competidores em condições de brigar pelo pódio, mas poderão colocar apenas 2 nadadores na disputa. Nathan Adrian, prata no mundial de 2015 e segundo colocado no ranking mundial do mesmo ano, desponta como o principal nome da equipe. Em 2013 havia ficado apenas na quarta posição no campeonato mundial, mas sua evolução nos últimos tempos coloca-o em condições de pódio em 2016. O novato Caeleb Dressel, quarto colocado no ranking mundial de 2015, poderá evoluir sensivelmente na atual temporada e ser um forte candidato a uma medalha. Mas terá que superar os veteranos Cullen Jones, prata nos JO de 2012, e Anthony Ervin, campeão olímpico em 2000 e terceiro colocado no ranking mundial de 2013. Josh Schneider, sexto colocado no ranking mundial de 2015, é mais um postulante a uma vaga na delegação dos EUA. De qualquer forma, os dois representantes dos EUA nos JO de 2016 serão candidatos ao pódio. O russo Vladimir Morozov, prata no mundial de 2013 e quarto colocado no de 2015, é outro nome a ser considerado na disputa pelo pódio olímpico. Ficou em quarto lugar nos rankings mundiais de 2013 e 2014 e em quinto no de 2015, mostrando estar sempre entre os principais do mundo na prova. Terá que nadar mais forte para surpreender alguns nadadores do trio França-EUA-Brasil. O trinitino George Bovell obteve uma surpreendente medalha de bronze no campeonato mundial de 2013, ano em que ficou na sexta posição no ranking mundial. Depois disso, nunca mais figurou entre os melhores, o que o coloca fora da briga por uma medalha. A Austrália, uma grande força da natação, não conseguiu colocar nenhum atleta entre os 3 primeiros do mundo, tanto nos campeonatos quanto nos rankings, mas não seria bom ignorar nomes como James Magnussen e Eamon Sullivan. O italiano Marco Orsi, o ucraniano Andriy Hovorov, o francês Frederic Bousquet, o russo Evgeny Sedov, os sul-africanos Brad Tandy e Roland Schoeman, o britânico Benjamin Proud e o grego Kristian Golomeev são nomes que eventualmente poderão chegar à final, mas com reduzidíssimas condições de brigar por medalha.
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