sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

ATLETISMO - MASCULINO - SALTO TRIPLO


2012 - RESULTADO DE LONDRES

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
Christian Taylor
17.81
2
EUA
Will Claye
17.62
3
ITA
Fabrizio Donato
17.48
4
ITA
Daniele Greco
17.34
5
BAH
Leevan Sands
17.19
6
FRA
Benjamin Compaoré
17.08
7
NGR
Tosin Oke
16.95
8
CUB
Alexis Copello
16.92

2013 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
FRA
Teddy Tamgho
18.04
2
CUB
Pedro Pichardo
17.68
3
EUA
Will Claye
17.52
4
EUA
Christian Taylor
17.20
5
RUS
Aleksey Fedorov
16.90
6
ROM
Marian Oprea
16.82
7
FRA
Gaëtan Baya
16.79
8
ITA
Fabrizio Schembri
16.74


2015  - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
Christian Taylor
18.21
2
CUB
Pedro Pichardo
17.73
3
POR
Nelson Évora
17.52
4
EUA
Omar Craddock
17.37
5
RUS
Lyukman Adams
17.28
6
ROM
Marian Oprea
17.06
7
RUS
Dmitriy Sorokin
16.99
8
NGR
Tosin Oke
16.81


2013 - RANKING MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
FRA
Teddy Tamgho
18.04
2
CUB
Pedro Pichardo
17.69
3
EUA
Christian Taylor
17.66
4
EUA
Will Claye
17.52
5
CUB
Ernesto Revé
17.46
6
FRA
Yoann Rapinier
17.45
7
HAI
Samyr Laine
17.36
8
CHN
Shuo Cao
17.26


2014 - RANKING MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
CUB
Pedro Pichardo
17.76
2
EUA
Will Claye
17.75
3
CUB
Ernesto Revé
17.58
4
EUA
Christian Taylor
17.51
5
FRA
Benjamin Compaoré
17.48
6
AFS
Godfrey Khotso Mokoena
17.35
7
CHN
Shuo Cao
17.30
8
RUS
Lyukman Adams
17.29


2015 - RANKING MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
Christian Taylor
18.21
2
CUB
Pedro Pablo Pichardo
18.08
3
EUA
Omar Craddock
17.53
4
POR
Nelson Évora
17.52
5
EUA
Marquis Dendy
17.50
6
EUA
Will Claye
17.48
7
RUS
Aleksey Fedorov
17.42
8
RUS
Lyukman Adams
17.34


RESUMO


Data
Ouro
Prata
Bronze
JO-2012
EUA
Christian Taylor
EUA
Will Claye
ITA
Fabrizio Donato
CM-2013
FRA
Teddy Tamgho
CUB
Pedro Pichardo
EUA
Will Claye
CM-2015
EUA
Christian Taylor
CUB
Pedro Pichardo
POR
Nelson Évora
RM-2013
FRA
Teddy Tamgho
CUB
Pedro Pichardo
EUA
Christian Taylor
RM-2014
CUB
Pedro Pichardo
EUA
Will Claye
CUB
Ernesto Revé
RM-2015
EUA
Christian Taylor
CUB
Pedro Pichardo
EUA
Omar Craddock
JO-2016




Vídeos

Campeonato Mundial - 2013


Campeonato Mundial - 2015


A prova masculina de salto triplo no Atletismo tem apresentado alguns fantásticos competiodres que deverão brigar pelas medalhas olímpicas em 2016. As 6 medalhas dos campeonatos mundiais de 2013 e 2015 foram divididas entre 5 atletas pertencentes a 4 países distintos. Cuba e Estados Unidos, cada qual com 2 medalhas foram os países com melhor desempenho. As 9 posições de pódio dos rankings mundiais de 2013 a 2015 foram repartidas entre 6 atletas pertencentes a 4 países distintos. Cuba e Estados Unidos, cada um com 4 posições, foram os países com melhor desempenho. Os Estados Unidos ficaram por muito tempo sem se destacar nesta prova, mas nos anos 90 começaram a dominá-la e conquistaram duas medalhas olímpicas de ouro, com Michael Conley em 1992 e Kenny Harrison em 1996. Depois de mais um tempo sem vencer a prova, venceram-na em 2012, com Christian Taylor. Para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, os Estados Unidos se apresentam como principais favoritos ao domínio do pódio. Christian Taylor, campeão olímpico em 2012 e mundial em 2015, continua sendo seu principal competidor. Taylor ficou em quarto lugar no campeonato mundial de 2013 mas nos rankings mundiais tem apresentado excelentes resultados, ficando em terceiro lugar em 2013, quarto em 2014 e em primeiro lugar em 2015, com a excelente marca de 18.21m. Taylor é cotado para alcançar o bicampeonato na prova. Além dele, os EUA deverão ter outros fortíssimos concorrentes, como Omar Craddock, terceiro colocado no ranking mundial de 2015 e quarto colocado no campeonato mundial do mesmo ano, Will Claye, prata nos JO de 2012, bronze no mundial de 2013 e segundo colocado no ranking mundial de 2014, ou Marquis Dendy, quinto colocado no ranking mundial de 2015, isso sem falar em alguma surpresa nas fortíssimas seletivas olímpicas do país. Claye também ficou em quarto lugar no ranking mundial de 2013 e em sexto no de 2015. O maior adversário de Taylor provavelmente será o cubano Pedro Pichardo, prata nos mundiais de 2013 e 2015, segundo colocado nos rankings mundiais de 2013 e 2015 e líder do ranking mundial de 2014. Pichardo superou em algumas ocasiões a barreira dos 18 metros na temporada de 2015 e segue como favoritíssimo para a conquista de uma medalha olímpica em 2016. Cuba possui alguma tradição na prova e ainda poderá contar com Ernesto Revé, terceiro colocado no ranking mundial de 2014 e quinto no de 2013, e Alexis Copello, finalista olímpico em 2012. Outro forte concorrente ao pódio é o francês Teddy Tamgho, que surgiu como grande sensação em 2013 mas que não se encontrou em boa forma nas temporadas de 2014 e 2015. Em 2013, Tamgho foi campeão mundial e liderou o ranking mundial da prova. Capaz de saltos na casa dos 18 metros, poderá brigar por medalha se retornar ao seu melhor condicionamento físico. O veterano português Nélson Évora, campeão olímpico em 2008, retornou ao pódio no mundial de 2015, ficando com a medalha de bronze. No ranking mundial de 2015, ficou na quarta posição, recuperando-se a tempo para os JO. Resta saber se será páreo para Taylor, Pichardo e Tamgho. Provavelmente as medalhas deverão ficar entre esses competidores. Outros atletas, como o italiano Fabrizio Donato, bronze nos JO de 2012, os russos Aleksey Fedorov e Lyukman Adams, os chineses Shuo Cao e Bin Dong, o francês Yoann Rapinier e o veterano romeno Marian Oprea, prata nos JO de 2004, serão zebras e suas participações deverão se limitar à chegada à final olímpica, porém sem muitas condições de ameaçar o pódio dos principais favoritos.

Um comentário:

  1. O salto triplo deverá abrigar uma das mais emocionantes disputas dos JO de 2016 em virtude do duelo entre o cubano Pichardo e o norte-americano Christian Taylor, os dois principais atletas desse ciclo olímpico. Os Estados Unidos ficaram por muito tempo sem se destacar nesta prova, mas nos anos 90 começaram a dominá-la, com Michael Conley em 1992 e Kenny Harrison em 1996. Depois de mais um tempo sem vencer a prova, venceram-na em 2012, com Christian Taylor. Para o Rio-2016, os Estados Unidos se apresentam como principais favoritos ao domínio do pódio. Christian Taylor, campeão olímpico em 2012, continua sendo seu principal competidor, principalmente após se sagrar campeão mundial em 2015 e ainda ficar em primeiro lugar no ranking mundial do mesmo ano, com a excelente marca de 18.21m. Taylor é cotado para alcançar o bicampeonato na prova. Além dele, os EUA deverão ter outros fortíssimos concorrentes, como Omar Craddock, terceiro colocado no ranking mundial de 2015, Will Claye, prata nos JO de 2012, bronze no mundial de 2013 e segundo colocado no ranking mundial de 2014, ou Marquis Dendy, isso sem falar em alguma surpresa nas fortíssimas seletivas olímpicas do país. O maior adversário de Taylor provavelmente será o cubano Pedro Pichardo, prata nos mundiais de 2013 e 2015, segundo colocado nos rankings mundiais de 2013 e 2015 e líder do ranking mundial de 2014. Pichardo superou em algumas ocasiões a barreira dos 18 metros na temporada de 2015. Cuba possui alguma tradição na prova e ainda poderá contar com Ernesto Revé, terceiro colocado no ranking mundial de 2014, e Alexis Copello. Outro forte concorrente ao pódio é o francês Teddy Tamgho, que surgiu como grande sensação em 2013 mas que não se encontrou em boa forma nas temporadas de 2014 e 2015. Em 2013, Tamgho foi campeão mundial e liderou o ranking mundial da prova. Capaz de saltos na casa dos 18 metros, poderá brigar por medalha se retornar ao seu melhor condicionamento físico. O veterano português Nélson Évora, campeão olímpico em 2008, retornou ao pódio no mundial de 2015, ficando com a medalha de bronze. Resta saber se será páreo para Taylor, Pichardo e Tamgho. Provavelmente as medalhas deverão ficar entre esses competidores. Outros atletas, como o italiano Fabrizio Donato, bronze nos JO de 2012, os russos Aleksey Fedorov e Lyukman Adams, o chinês Shuo Cao, o francês Yoann Rapinier e o veterano romeno Marian Oprea, prata nos JO de 2004, serão zebras e suas participações deverão se limitar a chegar à final olímpica, porém sem muitas condições de ameaçar o pódio dos principais favoritos.

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