2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
|
3:16.87
|
2
|
RUS
|
|
3:20.23
|
3
|
JAM
|
|
3:20.95
|
4
|
UCR
|
|
3:23.57
|
5
|
RUN
|
|
3:24.76
|
6
|
FRA
|
|
3:25.92
|
7
|
RTC
|
|
3:27.77
|
8
|
NGR
|
|
DQ
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUS
|
|
3:20.19
|
2
|
EUA
|
|
3:20.41
|
3
|
RUN
|
|
3:22.61
|
4
|
FRA
|
|
3:24.21
|
5
|
UCR
|
|
3:27.38
|
6
|
NGR
|
|
3:27.57
|
7
|
ROM
|
|
3:28.40
|
8
|
ITA
|
|
DQ
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAM
|
|
3:19.13
|
2
|
EUA
|
|
3:19.44
|
3
|
RUN
|
|
3:23.62
|
4
|
RUS
|
|
3:24.84
|
5
|
NGR
|
|
3:25.11
|
6
|
UCR
|
|
3:25.94
|
7
|
FRA
|
|
3:26.45
|
8
|
CAN
|
|
3:27.69
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUS
|
|
3:20.19
|
2
|
EUA
|
|
3:20.41
|
3
|
RUN
|
|
3:22.61
|
4
|
JAM
|
|
3:24.11
|
5
|
FRA
|
|
3:24.21
|
6
|
UCR
|
|
3:27.38
|
7
|
NGR
|
|
3:27.39
|
8
|
ROM
|
|
3:28.40
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
|
3:21.73
|
2
|
JAM
|
|
3:23.26
|
3
|
NGR
|
|
3:23.41
|
4
|
FRA
|
|
3:24.27
|
5
|
UCR
|
|
3:24.32
|
6
|
RUN
|
|
3:24.34
|
7
|
RUS
|
|
3:25.02
|
8
|
POL
|
|
3:25.73
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAM
|
|
3:19.13
|
2
|
EUA
|
|
3:19.39
|
3
|
NGR
|
|
3:23.27
|
4
|
RUN
|
|
3:23.62
|
5
|
RUS
|
|
3:23.75
|
6
|
FRA
|
|
3:24.86
|
7
|
UCR
|
|
3:25.94
|
8
|
CAN
|
|
3:26.14
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
EUA
|
RUS
|
JAM
|
CM-2013
|
RUS
|
EUA
|
RUN
|
CM-2015
|
JAM
|
EUA
|
RUN
|
RM-2013
|
RUS
|
EUA
|
RUN
|
RM-2014
|
EUA
|
JAM
|
NGR
|
RM-2015
|
JAM
|
EUA
|
NGR
|
JO-2016
|
|
|
|
A prova feminina de revezamento 4x400m tem sido dominada por poucos países durante o atual ciclo olímpico. Basicamente, Estados Unidos, Rússia e Jamaica se revezaram na lista de campeões mundiais e líderes do ranking mundial, sendo que Reino Unido e Nigéria também conseguiram posições de pódio. Os Estados Unidos ainda são a grande força mundial, embora tenha ficado em segundo ligar nos mundiais de 2013 e 2015 e nos rankings mundiais dos mesmos anos. Em 2014, ocuparam a primeira posição no ranking. Apesar de tantos segundos lugares, os Estados Unidos são os favoritos à conquista da medalha de ouro olímpica no Rio de Janeiro em 2016. A equipe é formada por grandes atletas, todas com tempos abaixo da casa dos 50 segundos na distância de 400m. Sanya Richards-Ross, campeã olímpica em 2012, é uma de suas principais atletas e constantemente crava marcas abaixo dos 50s. Porém, atualmente, Allyson Felix, campeã mundial em 2015, pode ser apontada como a grande sensação da equipe. Transitando pelas distâncias de 200m e 400m, Felix tem condições de chegar ao pódio em ambas, mas dedicou-se mais à prova de 400m na última temporada, o que a recompensou com o título mundial e a liderança do ranking, com a fantástica marca de 49.26s, a melhor das 3 últimas temporadas. Provavelmente, focará na distância de 400m e deverá chegar forte também no revezamento. Outro destaque da equipe dos EUA é Francena McCorory, líder do ranking mundial dos 400m em 2014. McCorory ao lado de Richards-Ross e Felix poderá auxiliar os EUA a obterem uma memorável vitória no Rio-2016, repetindo o feito de 2012 e mantendo a invencibilidade norte-americana na prova. Detalhe, os EUA não perdem a medalha de ouro desde os JO de 1996. Natasha Hastings e Courtney Okolo são outras cotadas atletas para integrar a equipe olímpica da superpotência. A Jamaica desponta como a segunda força do mundo na prova e vem apresentando jovens atletas que estão conseguindo melhorar seus tempos e se aproximar das norte-americanas. Como resultado, a Jamaica obteve a segunda posição no ranking mundial de 2014 e realizou uma memorável campanha em 2015, que culminou com a conquista da medalha de ouro no campeonato mundial bem como a primeira posição no ranking mundial. Suas atletas apresentam dificuldades para percorrer os 400m em menos de 50s, ao contrário das norte-americanas, mas o conjunto é bastante homogêneo e provou ser capaz de produzir um grande resultado quando venceu o mundial de 2015 em 3:19.13 min. shericka Jackson, bronze no mundial de 2015, Christine Day, quarta colocada no mundial de 2015, Stephanie McPherson, quarta colocada no mundial de 2013 e a veterana Novlene Williams-Mills deverão formar novamente a equipe, mas terão uma dificuldade maior em derrotar os Estados Unidos nos JO de 2016. A Rússia, campeã mundial em 2013 e líder do ranking do mesmo ano, poderia ser apontada como uma forte candidata ao pódio olímpico em 2016. Porém, os escândalos de doping que afetaram o país contribuirão para uma tímida campanha russa no Rio de Janeiro se a suspensão imposta pela Federação Internacional ser revogada. Antonina Krivoshapka e Kseniya Ryzhova, respectivamente medalhista de bronze e quarta colocada no mundial de 2013, deverão ser as melhores competidoras russas. Na decadência russa, o papel de provável medalhista olímpica em 2016 recai sobre o Reino Unido, que ficou na terceira posição nos mundiais de 2013 e 2015. Christine Ohuruogu, campeã olímpica em 2008 e medalhista de prata em 2012 na distância de 400m, deverá liderar a equipe. Além do Reino Unido, a Nigéria, terceira colocada nos rankings mundiais de 2014 e 2015, também aparece como forte candidata ao pódio. Para isso, deverá espantar as tímidas apresentações que teve nos mundiais de 2013 e 2015 e fazer valer seus melhores tempos para chegar ao pódio. A França, quarta colocada no campeonato mundial de 2013 e no ranking mundial de 2014, e a Ucrânia, quinta colocada no ranking mundial de 2014, também poderão brigar por medalha se os principais favoritos decepcionarem.
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