2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
Matthew Grevers
|
52.16
|
2
|
EUA
|
Nick Thoman
|
52.92
|
3
|
JAP
|
Ryosuke Irie
|
52.97
|
4
|
FRA
|
Camille Lacourt
|
53.08
|
5
|
RUN
|
Liam Tancock
|
53.35
|
6
|
ALE
|
Helge Meeuw
|
53.48
|
7
|
AUS
|
Hayden Stoeckel
|
53.55
|
8
|
CHN
|
Cheng Feiyi
|
53.77
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
Matthew Grevers
|
52.93
|
2
|
EUA
|
David Plummer
|
53.12
|
3
|
FRA
|
Jeremy Stravius
|
53.21
|
4
|
JAP
|
Ryosuke Irie
|
53.29
|
5
|
FRA
|
Camille Lacourt
|
53.51
|
6
|
AUS
|
Ashley Delaney
|
53.55
|
7
|
JAP
|
Kosuke Hagino
|
53.93
|
8
|
NZE
|
Gareth Kean
|
54.25
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
AUS
|
Mitch Larkin
|
52.40
|
2
|
FRA
|
Camille Lacourt
|
52.48
|
3
|
EUA
|
Matthew Grevers
|
52.66
|
4
|
CHN
|
Xu Jiayu
|
52.89
|
5
|
RUN
|
Chris Walker-Hebborn
|
53.02
|
6
|
JAP
|
Ryosuke Irie
|
53.10
|
7
|
RUS
|
Evgeny Rylov
|
53.23
|
8
|
RUN
|
Liam Tancock
|
53.37
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
Matthew Grevers
|
52.93
|
2
|
RUS
|
Arkady Vyatchanin
|
53.06
|
3
|
FRA
|
Jeremy Stravius
|
53.09
|
4
|
JAP
|
Kosuke Hagino
|
53.10
|
4
|
EUA
|
David Plummer
|
53.10
|
6
|
FRA
|
Camille Lacourt
|
53.23
|
7
|
JAP
|
Ryosuke Irie
|
53.29
|
8
|
RUN
|
Chris Walker-Hebborn
|
53.38
|
8
|
EUA
|
Ryan Murphy
|
53.38
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAP
|
Ryosuke Irie
|
52.34
|
1
|
CHN
|
Xu Jiayu
|
52.34
|
3
|
EUA
|
Matthew Grevers
|
52.75
|
4
|
JAP
|
Kosuke Hagino
|
52.78
|
5
|
RUN
|
Chris Walker-Hebborn
|
53.12
|
5
|
EUA
|
David Plummer
|
53.12
|
7
|
EUA
|
Ryan Murphy
|
53.20
|
8
|
AUS
|
Mitchell Larkin
|
53.28
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
AUS
|
Mitchell Larkin
|
52.11
|
2
|
FRA
|
Camille Lacourt
|
52.48
|
3
|
EUA
|
David Plummer
|
52.51
|
4
|
EUA
|
Matthew Grevers
|
52.54
|
5
|
RUN
|
Chris Walker-Hebborn
|
52.88
|
6
|
CHN
|
Xu Jiayu
|
52.89
|
7
|
JAP
|
Ryosuke Irie
|
52.99
|
8
|
EUA
|
Ryan Murphy
|
53.05
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
EUA
Matthew Grevers
|
EUA
Nick Thoman
|
JAP
Ryosuke Irie
|
CM-2013
|
EUA
Matthew Grevers
|
EUA
David Plummer
|
FRA
Jeremy Stravius
|
CM-2015
|
AUS
Mitch Larkin
|
FRA
Camille Lacourt
|
EUA
Matthew Grevers
|
RM-2013
|
EUA
Matthew Grevers
|
RUS
Arkady Vyatchanin
|
FRA
Jeremy Stravius
|
RM-2014
|
JAP
Ryosuke Irie
CHN
Xu Jiayu
|
-
|
EUA
Matthew Grevers
|
RM-2015
|
AUS
Mitch Larkin
|
FRA
Camille Lacourt
|
EUA
David Plummer
|
JO-2016
|
A prova masculina de 100m, estilo
costas, possui algumas peculiaridades. Tem sido dominada por poucos países, mas
apresenta uma grande variedade de nadadores. As 6 medalhas dos mundiais de 2013
e 2015 foram divididads entre nada menos do que 5 nadadores, pertencentes a 3
países. Já as 9 posições de medalha dos rankings mundiais de 2013 a 2015 foram
repartidas entre nada menos do que 8 nadadores pertencentes a nada menos do que
6 países distintos. O norte-americano Matthew
Grevers, campeão olímpico em 2012 e mundial em 2013 e medalhista de bronze
no mundial de 2015, aparece como nadador com melhor retrospecto no atual ciclo
olímpico e como maior esperança dos Estados Unidos para manter sua incrível
hegemonia de 5 medalhas olímpicas de ouro consecutivas, que perdura desde 1996.
Entretanto, em 2015, Grevers não teve uma boa temporada. Conseguiu manter-se no
pódio no campeonato mundial, mas ficou apenas em quarto lugar no ranking mundial,
caindo uma posição em relação a 2014. Porém, se conseguir produzir seu melhor
resultado, poderá conquistar a medalha de ouro olímpica mais uma vez. Se
Grevers não estiver em boa forma, os Estados Unidos ainda poderão contar com David Plummer, prata no mundial de 2013
e segundo colocado no ranking mundial de 2015. Plummer possui muita
consistência e se manteve entre os melhores do mundo entre 2013 e 2015, mas
sofrerá, assim como Grevers, uma intensa concorrência interna para conseguir
sua vaga olímpica. Nadadores como Nick Thoman, prata nos JO de 2012, e Ryan
Murphy poderão atrapalhar os planos de Grevers e Plummer, o que demonstra o
quanto os EUA são fortes na prova. A França também possui excelentes
competidores, com destaque para Camille
Lacourt, prata no mundial de 2015 e segundo colocado no ranking mundial do
mesmo ano, e Jeremy Stravius, bronze
no mundial de 2013 e terceiro colocado no ranking mundial do mesmo ano. Lacourt
era um dos favoritos em 2012, mas ficou apenas na quarta posição. Após um quinto
lugar no mundial de 2013, finalmente voltou ao pódío, pois havia sido campeão
mundial em 2011. O Japão, embora ausente do pódio nos mundiais de 2013 e 2015,
possui dois excelentes candidatos à medalha olímpica para 2016. Ryosuke Irie, bronze nos JO de 2012 e
líder do ranking mundial de 2014, é seu principal competidor, apesar de sua
fraca atuação em 2015. Já Kosuke Hagino,
quarto colocado nos rankings mundiais de 2013 e 2014, possui dúvidas quanto à
sua participação na prova, pois poderá se concentrar em disputas nas quais
possui maior favoritismo. Apesar das plurais opções de pódio dos EUA, da França
e do Japão, é o australiano Mitchell
Larkin quem tem conseguido assumir uma posição de forte candidato à medalha
de ouro em virtude de seus recentes resultados. Larkin teve uma excelente
temporada em 2015, conquistando a medalha de ouro do campeonato mundial e a
primeira posição no ranking mundial. Ele baixou sua marca de 53.28s de 2014
para incríveis 52.11s em 2015, registrando o melhor resultado de todo o ciclo
olímpico. Se estiver em evolução, deverá produzir uma impressionante marca no
Rio-2016 e conquistar a medalha de ouro. O Reino Unido, que teve uma atuação
discreta em Londres-2012, evoluiu muito nas últimas temporadas, colhendo os
frutos dos investimentos pré-Londres no mundial de 2015. Possui dois bons competidores, o veterano Liam
Tancock, quinto colocado nos JO de 2012, e Chris
Walker-Hebborn, quinto colocado nos rankings mundiais de 2014 e 2015 e que
tem ajudado o Reino Unido a formar uma boa equipe no revezamento 4x100m medley.
O chinês Xu Jiayu, líder do ranking mundial em 2014, é mais um grande talento
do gigante asiático a despontar na natação masculina. Jiayu ficou na quarta
posição no campeonato mundial de 2015 e poderá chegar ao pódio olímpico se
conseguir evoluir sua marca ou ao menos repetir seu excelente resultado de
2014, quando liderou o ranking mundial com 52.34s. A Rússia já teve bons
nadadores nesta prova e deverá apostar no novato Evgeny Rylov, sétimo colocado no mundial de 2015, embora tenha tido
Arkady Vyatchanin, segundo colocado no ranking mundial de 2013, que acabou
adotando a cidadania sérvia e passou a competir pelo país em 2015.
A prova masculina de 100m, estilo costas, possui algumas peculiaridades. Tem sido dominada por poucos países, mas apresenta uma grande variedade de nadadores. As 6 medalhas dos mundiais de 2013 e 2015 foram divididads entre nada menos do que 5 nadadores, pertencentes a 3 países. Já as 9 posições de medalha dos rankings mundiais de 2013 a 2015 foram repartidas entre nada menos do que 8 nadadores pertencentes a nada menos do que 6 países distintos. O norte-americano Matthew Grevers, campeão olímpico em 2012 e mundial em 2013 e medalhista de bronze no mundial de 2015, aparece como nadador com melhor retrospecto no atual ciclo olímpico e como maior esperança dos Estados Unidos para manter sua incrível hegemonia de 5 medalhas olímpicas de ouro consecutivas, que perdura desde 1996. Entretanto, em 2015, Grevers não teve uma boa temporada. Conseguiu manter-se no pódio no campeonato mundial, mas ficou apenas em quarto lugar no ranking mundial, caindo uma posição em relação a 2014. Porém, se conseguir produzir seu melhor resultado, poderá conquistar a medalha de ouro olímpica mais uma vez. Se Grevers não estiver em boa forma, os Estados Unidos ainda poderão contar com David Plummer, prata no mundial de 2013 e segundo colocado no ranking mundial de 2015. Plummer possui muita consistência e se manteve entre os melhores do mundo entre 2013 e 2015, mas sofrerá, assim como Grevers, uma intensa concorrência interna para conseguir sua vaga olímpica. Nadadores como Nick Thoman, prata nos JO de 2012, e Ryan Murphy poderão atrapalhar os planos de Grevers e Plummer, o que demonstra o quanto os EUA são fortes na prova. A França também possui excelentes competidores, com destaque para Camille Lacourt, prata no mundial de 2015 e segundo colocado no ranking mundial do mesmo ano, e Jeremy Stravius, bronze no mundial de 2013 e terceiro colocado no ranking mundial do mesmo ano. Lacourt era um dos favoritos em 2012, mas ficou apenas na quarta posição. Após um quinto lugar no mundial de 2013, finalmente voltou ao pódío, pois havia sido campeão mundial em 2011. O Japão, embora ausente do pódio nos mundiais de 2013 e 2015, possui dois excelentes candidatos à medalha olímpica para 2016. Ryosuke Irie, bronze nos JO de 2012 e líder do ranking mundial de 2014, é seu principal competidor, apesar de sua fraca atuação em 2015. Já Kosuke Hagino, quarto colocado nos rankings mundiais de 2013 e 2014, possui dúvidas quanto à sua participação na prova, pois poderá se concentrar em disputas nas quais possui maior favoritismo. Apesar das plurais opções de pódio dos EUA, da França e do Japão, é o australiano Mitchell Larkin quem tem conseguido assumir uma posição de forte candidato à medalha de ouro em virtude de seus recentes resultados. Larkin teve uma excelente temporada em 2015, conquistando a medalha de ouro do campeonato mundial e a primeira posição no ranking mundial. Ele baixou sua marca de 53.28s de 2014 para incríveis 52.11s em 2015, registrando o melhor resultado de todo o ciclo olímpico. Se estiver em evolução, deverá produzir uma impressionante marca no Rio-2016 e conquistar a medalha de ouro. O Reino Unido, que teve uma atuação discreta em Londres-2012, evoluiu muito nas últimas temporadas, colhendo os frutos dos investimentos pré-Londres no mundial de 2015. Possui dois bons competidores, o veterano Liam Tancock, quinto colocado nos JO de 2012, e Chris Walker-Hebborn, quinto colocado nos rankings mundiais de 2014 e 2015 e que tem ajudado o Reino Unido a formar uma boa equipe no revezamento 4x100m medley. O chinês Xu Jiayu, líder do ranking mundial em 2014, é mais um grande talento do gigante asiático a despontar na natação masculina. Jiayu ficou na quarta posição no campeonato mundial de 2015 e poderá chegar ao pódio olímpico se conseguir evoluir sua marca ou ao menos repetir seu excelente resultado de 2014, quando liderou o ranking mundial com 52.34s.
ResponderExcluirA Rússia já teve bons nadadores nesta prova e deverá apostar no novato Evgeny Rylov, sétimo colocado no mundial de 2015, embora tenha tido Arkady Vyatchanin, segundo colocado no ranking mundial de 2013, que acabou adotando a cidadania sérvia e passou a competir pelo país em 2015.
ResponderExcluir