quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

ATLETISMO - MASCULINO - REVEZAMENTO 4X400M


2012 - RESULTADO DE LONDRES

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
BAH
2:56.72
2
EUA
2:57.05
3
TRI
2:59.40
4
RUN
2:59.53
5
RUS
3:00.09
6
BEL
3:01.83
7
VEN
3:02.18
8
AFS
3:03.46

2013 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
2:58.71
2
JAM
2:59.88
3
RUS
2:59.90
4
RUN
3:00.88
5
BEL
3:01.02
6
TRI
3:01.74
7
BRA
3:02.19
8
AUS
3:02.26


2015  - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
2:57.82
2
TRI
2:58.20
3
RUN
2:58.51
4
JAM
2:58.51
5
BEL
3:00.24
6
FRA
3:00.65
7
CUB
3:03.05
8
RUS
3:03.05


2013 - RANKING MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
2:58.71
2
JAM
2:59.88
3
RUS
2:59.90
4
TRI
3:00.48
5
RUN
3:00.50
6
BEL
3:00.81
7
BRA
3:01.09
8
POL
3:01.73

2014 - RANKING MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
2:57.25
2
BAH
2:57.59
3
TRI
2:58.34
4
RUN
2:58.79
5
RUS
2:59.38
6
POL
2:59.85
7
FRA
2:59.89
8
CUB
3:00.61

2015 - RANKING MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
EUA
2:57.82
2
TRI
2:58.20
3
RUN
2:58.51
3
JAM
2:58.51
5
BAH
2:58.91
6
BEL
2:59.28
7
FRA
2:59.42
8
RUS
2:59.45

RESUMO

Data
Ouro
Prata
Bronze
JO-2012
BAH
EUA
TRI
CM-2013
EUA
JAM
RUS
CM-2015
EUA
TRI
RUN
RM-2013
EUA
JAM
RUS
RM-2014
EUA
BAH
TRI
RM-2015
EUA
TRI
RUN
JAM
JO-2016




Vídeos 

Campeonato Mundial - 2013


Campeonato Mundial - 2015



A prova masculina de revezamento 4x400m no Atletismo tem apresentado o domínio dos EUA e uma série de países em condições de disputar as medalhas olímpicas em 2016. As 6 medalhas dos mundiais de 2013 e 2015 foram divididas entre nada menos do que 5 países, com destaque para os EUA, medalhistas de ouro nas duas ocasiões. As 10 posições de medalha dos rankings mundiais de 2013 a 2015, pois houve um empate no terceiro lugar em 2015, foram divididas entre 6 países, com destaque para os EUA, líderes em todos os anos. Aliás, os Estados Unidos são a grande força mundial, embora já não façam tempos compatíveis com a época em que o grande Michael Johnson competia. Os EUA foram derrotados nos JO de 2012, ficando com a medalha de prata, atrás de Bahamas. Na época, uma conjugação de fatores contribuiu para a vitória de Bahamas, a principal delas foi a contusão do melhor corredor dos EUA, LaShawn Merritt. Porém, de 2013 a 2015, os Estados Unidos dominaram completamente a prova, vencendo os mundiais de 2013 e 2015 e liderando os rankings mundiais de 2013 a 2015. Com a liderança de LaShawn Merritt e ainda bons desempenhos de Tony McQuay, Bryshon Nellum e Gil Roberts, os EUA são favoritíssimos à conquista da medalha de ouro. Porém, outros países têm conseguido resultados relevantes e constantemente abaixo da marca dos 3 minutos. Trinidad e Tobago, prata no mundial de 2015 e bronze nos JO de 2012, bem como segunda colocada no renking mundial de 2015 e terceira no de 2014, aparece como principal adversário dos EUA. Seus principais atletas deverão ser Deon Lendore, Machel Cedenio, Jehue Gordon e Lalonde Gordon, que já obtiveram boas colocações nas provas individuais de 400m. Bahamas, campeã olímpica em 2012, ficou de fora das finais dos mundiais de 2013 e 2015, mas conseguiu uma segunda colocação no ranking mundial de 2014, registrando o segundo melhor tempo de todas as 3 últimas temporadas. Steven Gardiner, Chris Brown e Demetrius Pinder são seus principais atletas e poderão fazer o país retornar ao pódio. A Jamaica, que já foi campeã olímpica da prova em 1952, também almeja retornar ao pódio. O país, prata no mundial de 2013 e, respectivamente, segunda e terceira colocada nos rankings mundiais de 2013 e 2015, deverá contar com Rusheen McDonald, que quebrou a barreira dos 44 segundos na prova individual em 2015, para retornar ao pódio. O Reino Unido, que regularmente apresenta equipes em condições de brigar por medalha, obteve a medalha de bronze no mundial de 2015 e a terceira posição no ranking mundial do mesmo ano. Sem contar com talentos individuais, talvez Martyn Rooney seja seu maior talento, o equilíbrio entre seus corredores será sua maior arma. A Rússia, bronze no mundial de 2013 e no ranking do mesmo ano, é uma forte concorrente, mas as denúncias de doping que assolaram o país deverá causar algum desgaste que comprometerá seu desempenho em 2016. A Bélgica é outra concorrente que não pode ser ignorada, principalmente por reunir os fantásticos irmãos Kevin e Jonathan Borlée, donos de bons resultados individuais. As medalhas não deverão fugir desses países, mas outros poderão eventualmente chegar à final, como Quênia, Botsuana, do incrível Isaac Makwala, França, Polônia, Cuba e até mesmo o anfitrião Brasil.

Um comentário:

  1. Os Estados Unidos são a grande força mundial, embora já não façam tempos compatíveis com a época em que o grande Michael Johnson competia. Os EUA foram derrotados nos JO de 2012, ficando com a medalha de prata, atrás de Bahamas. Na época, uma conjugação de fatores contribuiu para a vitória de Bahamas, a principal delas foi a contusão do melhor corredor dos EUA, LaShawn Merritt. Porém, de 2013 a 2015, os Estados Unidos dominaram completamente a prova, vencendo os mundiais de 2013 e 2015 e liderando os rankings mundiais de 2013 a 2015. Com a liderança de LaShawn Merritt e ainda bons desempenhos de Tony McQuay, Bryshon Nellum e Gil Roberts, os EUA são favoritíssimos à conquista da medalha de ouro. Porém, outros países tem conseguido resultados relevantes e constantemente abaixo da marca dos 3 minutos. Trinidad e Tobago, prata no mundial de 2015 e bronze nos JO de 2012, bem como segunda colocada no renking mundial de 2015 e terceira no de 2014, aparece como principal adversário dos EUA. Seus principais atletas deverão ser Deon Lendore, Machel Cedenio, Jehue Gordon e Lalonde Gordon, que já obtiveram boas colocações nas provas individuais de 400m. Bahamas, campeã olímpica em 2012, ficou de fora das finais dos mundiais de 2013 e 2015, mas conseguiu uma segunda colocação no ranking mundial de 2014, registrando o segundo melhor tempo de todas as 3 últimas temporadas. Steven Gardiner, Chris Brown e Demetrius Pinder são seus principais atletas e poderão fazer o país retornar ao pódio. A Jamaica, que já foi campeã olímpica da prova em 1952, também almeja retornar ao pódio. O país, prata no mudnial de 2013 e, respectivamente, segunda e terceira colocada nos rankings mundiais de 2013 e 2015, deverá contar com Rusheen McDonald, que quebrou a barreira dos 44 segundos na prova individual, para retornar ao pódio. O Reino Unido, que regularmente apresenta equipes em condições de brigar por medalha, obteve a medalha de bronze no mundial de 2015 e a terceira posição no ranking mundial do mesmo ano. Sem contar com talentos individuais, o equilíbrio entre seus corredores será sua maior arma. A Rússia, bronze no mundial de 2013 e no ranking do mesmo ano, é uma forte concorrente, mas as denúncias de doping que assolaram o país deverá causar algum desgaste que comprometerá seu desempenho em 2016. A Bélgica é outra concorrente que não pode ser ignorada, principalmente por reunir os fantásticos irmãos Kevin e Jonathan Borlée, donos de bons resultados individuais. As medalhas não deverão fugir desses países, mas outros poderão eventualmente chegar à final, como Quênia, Botsuana, França, Polônia, Cuba e até mesmo o anfitrião Brasil.

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