2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
BAH
|
2:56.72
|
|
2
|
EUA
|
2:57.05
|
|
3
|
TRI
|
2:59.40
|
|
4
|
RUN
|
2:59.53
|
|
5
|
RUS
|
3:00.09
|
|
6
|
BEL
|
3:01.83
|
|
7
|
VEN
|
3:02.18
|
|
8
|
AFS
|
3:03.46
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
2:58.71
|
|
2
|
JAM
|
2:59.88
|
|
3
|
RUS
|
2:59.90
|
|
4
|
RUN
|
3:00.88
|
|
5
|
BEL
|
3:01.02
|
|
6
|
TRI
|
3:01.74
|
|
7
|
BRA
|
3:02.19
|
|
8
|
AUS
|
3:02.26
|
2015
- CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
2:57.82
|
|
2
|
TRI
|
2:58.20
|
|
3
|
RUN
|
2:58.51
|
|
4
|
JAM
|
2:58.51
|
|
5
|
BEL
|
3:00.24
|
|
6
|
FRA
|
3:00.65
|
|
7
|
CUB
|
3:03.05
|
|
8
|
RUS
|
3:03.05
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
2:58.71
|
|
2
|
JAM
|
2:59.88
|
|
3
|
RUS
|
2:59.90
|
|
4
|
TRI
|
3:00.48
|
|
5
|
RUN
|
3:00.50
|
|
6
|
BEL
|
3:00.81
|
|
7
|
BRA
|
3:01.09
|
|
8
|
POL
|
3:01.73
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
2:57.25
|
|
2
|
BAH
|
2:57.59
|
|
3
|
TRI
|
2:58.34
|
|
4
|
RUN
|
2:58.79
|
|
5
|
RUS
|
2:59.38
|
|
6
|
POL
|
2:59.85
|
|
7
|
FRA
|
2:59.89
|
|
8
|
CUB
|
3:00.61
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
2:57.82
|
|
2
|
TRI
|
2:58.20
|
|
3
|
RUN
|
2:58.51
|
|
3
|
JAM
|
2:58.51
|
|
5
|
BAH
|
2:58.91
|
|
6
|
BEL
|
2:59.28
|
|
7
|
FRA
|
2:59.42
|
|
8
|
RUS
|
2:59.45
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
BAH
|
EUA
|
TRI
|
CM-2013
|
EUA
|
JAM
|
RUS
|
CM-2015
|
EUA
|
TRI
|
RUN
|
RM-2013
|
EUA
|
JAM
|
RUS
|
RM-2014
|
EUA
|
BAH
|
TRI
|
RM-2015
|
EUA
|
TRI
|
RUN
JAM
|
JO-2016
|
Vídeos
Campeonato Mundial - 2013
Campeonato Mundial - 2015
A prova masculina de revezamento 4x400m no Atletismo tem apresentado o domínio dos EUA e uma série de países em condições de disputar as medalhas olímpicas em 2016. As 6 medalhas dos mundiais de 2013 e 2015 foram divididas entre nada menos do que 5 países, com destaque para os EUA, medalhistas de ouro nas duas ocasiões. As 10 posições de medalha dos rankings mundiais de 2013 a 2015, pois houve um empate no terceiro lugar em 2015, foram divididas entre 6 países, com destaque para os EUA, líderes em todos os anos. Aliás, os Estados Unidos são a grande força mundial, embora já não façam tempos compatíveis com a época em que o grande Michael Johnson competia. Os EUA foram derrotados nos JO de 2012, ficando com a medalha de prata, atrás de Bahamas. Na época, uma conjugação de fatores contribuiu para a vitória de Bahamas, a principal delas foi a contusão do melhor corredor dos EUA, LaShawn Merritt. Porém, de 2013 a 2015, os Estados Unidos dominaram completamente a prova, vencendo os mundiais de 2013 e 2015 e liderando os rankings mundiais de 2013 a 2015. Com a liderança de LaShawn Merritt e ainda bons desempenhos de Tony McQuay, Bryshon Nellum e Gil Roberts, os EUA são favoritíssimos à conquista da medalha de ouro. Porém, outros países têm conseguido resultados relevantes e constantemente abaixo da marca dos 3 minutos. Trinidad e Tobago, prata no mundial de 2015 e bronze nos JO de 2012, bem como segunda colocada no renking mundial de 2015 e terceira no de 2014, aparece como principal adversário dos EUA. Seus principais atletas deverão ser Deon Lendore, Machel Cedenio, Jehue Gordon e Lalonde Gordon, que já obtiveram boas colocações nas provas individuais de 400m. Bahamas, campeã olímpica em 2012, ficou de fora das finais dos mundiais de 2013 e 2015, mas conseguiu uma segunda colocação no ranking mundial de 2014, registrando o segundo melhor tempo de todas as 3 últimas temporadas. Steven Gardiner, Chris Brown e Demetrius Pinder são seus principais atletas e poderão fazer o país retornar ao pódio. A Jamaica, que já foi campeã olímpica da prova em 1952, também almeja retornar ao pódio. O país, prata no mundial de 2013 e, respectivamente, segunda e terceira colocada nos rankings mundiais de 2013 e 2015, deverá contar com Rusheen McDonald, que quebrou a barreira dos 44 segundos na prova individual em 2015, para retornar ao pódio. O Reino Unido, que regularmente apresenta equipes em condições de brigar por medalha, obteve a medalha de bronze no mundial de 2015 e a terceira posição no ranking mundial do mesmo ano. Sem contar com talentos individuais, talvez Martyn Rooney seja seu maior talento, o equilíbrio entre seus corredores será sua maior arma. A Rússia, bronze no mundial de 2013 e no ranking do mesmo ano, é uma forte concorrente, mas as denúncias de doping que assolaram o país deverá causar algum desgaste que comprometerá seu desempenho em 2016. A Bélgica é outra concorrente que não pode ser ignorada, principalmente por reunir os fantásticos irmãos Kevin e Jonathan Borlée, donos de bons resultados individuais. As medalhas não deverão fugir desses países, mas outros poderão eventualmente chegar à final, como Quênia, Botsuana, do incrível Isaac Makwala, França, Polônia, Cuba e até mesmo o anfitrião Brasil.
Os Estados Unidos são a grande força mundial, embora já não façam tempos compatíveis com a época em que o grande Michael Johnson competia. Os EUA foram derrotados nos JO de 2012, ficando com a medalha de prata, atrás de Bahamas. Na época, uma conjugação de fatores contribuiu para a vitória de Bahamas, a principal delas foi a contusão do melhor corredor dos EUA, LaShawn Merritt. Porém, de 2013 a 2015, os Estados Unidos dominaram completamente a prova, vencendo os mundiais de 2013 e 2015 e liderando os rankings mundiais de 2013 a 2015. Com a liderança de LaShawn Merritt e ainda bons desempenhos de Tony McQuay, Bryshon Nellum e Gil Roberts, os EUA são favoritíssimos à conquista da medalha de ouro. Porém, outros países tem conseguido resultados relevantes e constantemente abaixo da marca dos 3 minutos. Trinidad e Tobago, prata no mundial de 2015 e bronze nos JO de 2012, bem como segunda colocada no renking mundial de 2015 e terceira no de 2014, aparece como principal adversário dos EUA. Seus principais atletas deverão ser Deon Lendore, Machel Cedenio, Jehue Gordon e Lalonde Gordon, que já obtiveram boas colocações nas provas individuais de 400m. Bahamas, campeã olímpica em 2012, ficou de fora das finais dos mundiais de 2013 e 2015, mas conseguiu uma segunda colocação no ranking mundial de 2014, registrando o segundo melhor tempo de todas as 3 últimas temporadas. Steven Gardiner, Chris Brown e Demetrius Pinder são seus principais atletas e poderão fazer o país retornar ao pódio. A Jamaica, que já foi campeã olímpica da prova em 1952, também almeja retornar ao pódio. O país, prata no mudnial de 2013 e, respectivamente, segunda e terceira colocada nos rankings mundiais de 2013 e 2015, deverá contar com Rusheen McDonald, que quebrou a barreira dos 44 segundos na prova individual, para retornar ao pódio. O Reino Unido, que regularmente apresenta equipes em condições de brigar por medalha, obteve a medalha de bronze no mundial de 2015 e a terceira posição no ranking mundial do mesmo ano. Sem contar com talentos individuais, o equilíbrio entre seus corredores será sua maior arma. A Rússia, bronze no mundial de 2013 e no ranking do mesmo ano, é uma forte concorrente, mas as denúncias de doping que assolaram o país deverá causar algum desgaste que comprometerá seu desempenho em 2016. A Bélgica é outra concorrente que não pode ser ignorada, principalmente por reunir os fantásticos irmãos Kevin e Jonathan Borlée, donos de bons resultados individuais. As medalhas não deverão fugir desses países, mas outros poderão eventualmente chegar à final, como Quênia, Botsuana, França, Polônia, Cuba e até mesmo o anfitrião Brasil.
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