2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUN
|
Mohamed Farah
|
27:30.42
|
2
|
EUA
|
Galen Rupp
|
27:30.90
|
3
|
ETI
|
Tariku Bekele
|
27:31.43
|
4
|
ETI
|
Kenenisa Bekele
|
27:32.44
|
5
|
QUE
|
Bedan Karoki Muchiri
|
27:32.94
|
6
|
ERI
|
Zersenay Tadese
|
27:33.51
|
7
|
ERI
|
Teklemariam Medhin
|
27:34.76
|
8
|
ETI
|
Gebregziabher Gebremariam
|
27:36.34
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUN
|
Mohamed Farah
|
27:21.71
|
2
|
ETI
|
Ibrahim Jeilan
|
27:22.23
|
3
|
QUE
|
Paul Kipngetich Tanui
|
27:22.61
|
4
|
EUA
|
Galen Rupp
|
27:24.39
|
5
|
ETI
|
Abera Kuma
|
27:25.27
|
6
|
QUE
|
Bedan Karoki Muchiri
|
27:27.17
|
7
|
QUE
|
Kenneth Kipkemoi
|
27:28.50
|
8
|
ERI
|
Nguse Amlosom
|
27:29.21
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUN
|
Mohamed Farah
|
27:01.13
|
2
|
QUE
|
Geoffrey Kipsang Kamworor
|
27:01.76
|
3
|
QUE
|
Paul Tanui
|
27:02.83
|
4
|
QUE
|
Bedan Karoki Muchiri
|
27:04.77
|
5
|
EUA
|
Galen Rupp
|
27:08.91
|
6
|
ERI
|
Abrar Osman
|
27:43.21
|
7
|
TUR
|
Ali Kaya
|
27:43.69
|
8
|
UGA
|
Timothy Toroitich
|
27:44.90
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ETI
|
Dejen Gebremeskel
|
26:51.02
|
2
|
ETI
|
Abera Kuma
|
26:52.85
|
3
|
ETI
|
Imane Merga
|
26:57.33
|
4
|
ETI
|
Kenenisa Bekele
|
27:12.08
|
5
|
QUE
|
Bedan Karoki Muchiri
|
27:13.12
|
6
|
ETI
|
Birhan Nebebew
|
27:14.34
|
7
|
ETI
|
Yigrem Demelash
|
27:15.51
|
8
|
QUE
|
Vincent Kiprop Chepkok
|
27:17.30
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
Galen Rupp
|
26:44.36
|
2
|
QUE
|
Paul Kipngetich Tanui
|
26:49.41
|
3
|
QUE
|
Bedan Karoki Muchiri
|
26:52.36
|
4
|
QUE
|
Stephen Sambu
|
26:54.61
|
5
|
QUE
|
Leonard Barsoton
|
27:20.74
|
6
|
QUE
|
Emmanuel Bett
|
27:21.61
|
7
|
QUE
|
James Mwangi
|
27:23.66
|
8
|
QUE
|
William Sitonik
|
27:25.56
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUN
|
Mohamed Farah
|
26:50.97
|
2
|
QUE
|
Paul Kipngetich Tanui
|
26:51.86
|
3
|
QUE
|
Geoffrey Kipsang Kamworor
|
26:52.65
|
4
|
QUE
|
Bedan Muchiri
|
27:04.77
|
5
|
CAN
|
Cameron Levins
|
27:07.51
|
6
|
EUA
|
Galen Rupp
|
27:08.91
|
5
|
ETI
|
Muktar Edris
|
27:17.18
|
8
|
ETI
|
Imane Merga
|
27:17.63
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
RUN
Mohamed Farah
|
EUA
Galen Rupp
|
ETI
Tariku Bekele
|
CM-2013
|
RUN
Mohamed Farah
|
ETI
Ibrahim Jeilan
|
QUE
Paul Kipngetich Tanui
|
CM-2015
|
RUN
Mohamed Farah
|
QUE
Geoffrey Kamworor
|
QUE
Paul Kipngetich Tanui
|
RM-2013
|
ETI
Dejen Gebremeskel
|
ETI
Abera Kuma
|
ETI
Imane Merga
|
RM-2014
|
EUA
Galen Rupp
|
QUE
Paul Kipngetich Tanui
|
QUE
Bedan Muchiri
|
RM-2015
|
RUN
Mohamed Farah
|
QUE
Paul Kipngetich Tanui
|
QUE
Geoffrey Kamworor
|
JO-2016
|
Vídeos
Campeonato Mundial - 2013
Campeonato Mundial - 2015
A prova masculina de 10.000m no Atletismo possui algumas peculiaridades que a fazem diferir das demais. O número de competições internacionais é menor já que dificilmente cabem no programa dos meetings. Dessa forma, os líderes dos rankings mundiais e os destaques acabam surgindo de duas ou três corridas. Por exemplo, o ranking mundial de 2013 teve 6 etíopes entre os 7 melhores do mundo e o de 2014 teve 7 quenianos entre os 8 melhores. Os campeonatos mundiais de 2013 e 2015 tiveram as 6 medalhas distribuídas entre 4 atletas diferentes pertencentes a 3 países distintos, om destaque para o Quênia, 3 medalhas, e o Reino Unido, 2 medalhas de ouro. Já as 9 posições de medalha dos rankings mundiais foram repartidas entre 4 países, com destaque para o Quênia, com 4 posições, e para a Etiópia, com 3. Reino Unido e EUA ficaram com uma cada um, sendo que as 9 posições foram divididas entre 8 atletas. O somali naturalizado britânico Mohamed Farah desponta como o grande favorito à conquista da medalha de ouro olímpica em 2016. Campeão olímpico em 2012 e mundial em 2013 e 2015, Farah encontra-se imbatível na distância. Aliás, liderou o ranking mundial de 2015, algo não muito comum para Farah nesse ciclo olímpico. Independentemente do ritmo de prova, Farah consegue se adaptar rapidamente às situações e apenas corre o necessário para superar seus adversários. Dificilmente será derrotado no Rio de Janeiro em 2016. Entretanto, um grupo de competidores poderão oferecer reistência às pretensões do britânico. O queniano Paul Tanui, bronze nos mundiais de 2013 e 2015, é o competidor que tem estado mais regular na distância. Além das medalhas mundiais, ficou na segunda posição nos rankings mundiais de 2014 e 2015, reafirmando seu papel de forte opositor de Farah. Seu compatriota Geoffrey Kipsang Kamworor, prata no mundial de 2015 e terceiro colocado no ranking mundial do mesmo ano, ingressa na lista de favoritos em virtude dos recentes excelentes resultados. Outro queniano, Bedan Karoki Muchiri, terceiro colocado no ranking mundial de 2014, deverá completar a equipe de seu país. Karoki Muchiri também ficou em quarto lugar no ranking mundial de 2015 e em quinto no de 2013. Em competições, obteve um quarto lugar no mundial de 2015, um sexto no de 2013 e um quinto nos JO de 2012, mostrando sempre estar entre os primeiros nas grandes cokmpetições. Outros competidores poderão se intormeter na briga por posições na equipe queniana, como Stephen Sambu, Emmanuel Bett ou Vincent Chepkok. A Etiópia também estará na briga por posições no pódio, mas seu fraco desempenho no mundial de 2015 coloca em dúvida as reais chances de seus corredores na prova. O veterano Ibrahim Jeilan, prata no mundial de 2013, foi o último atleta a ter derrotado Farah numa grande competição, quando foi campeão mundial em 2011. Entretanto, Jeilan não tem produzido grandes resultados e sua presença no Rio não é certa. Outros etíopes, como Imane Merga, terceiro colocado no ranking mundial de 2013, e Abera Kuma, segundo colocado no ranking mundial e quinto colocado no campeonato mundial do mesmo ano, são capazes de tempos fortíssimos e poderão chegar ao pódio se conseguir produzi-los no Rio de Janeiro. Dejen Gebremeskel, líder do ranking mundial de 2013 é outro nome a ser considerado, mas Muktar Edris, sétimo colocado no ranking mundial de 2015, foi o melhor colocado da Etiópia ano passado. Por cinco vezes a Etiópia já conquistou o título olímpico, mas em 2016 a situação está bastante complicada. Ao menos, poderá brigar por uma medalha. O norte-americano Galen Rupp, prata nos JO de 2012 e líder do ranking mundial em 2014, tem conseguido se inserir no pódio entre os fortíssimos africanos e terá a oportunidade de novamente chegar ao pódio olímpico. Rupp ficou em quarto lugar no mundial de 2013 e em quinto no de 2015, mostrando que ainda continua decidindo o pódio na reta final. Nos rankings mundiais, além da liderança de 2014, ficou em sexto lugar em 2015. Correndo por fora estarão o canadense Cameron Lewis, sexto colocado no ranking mundial de 2015, os eritreios Nguse Amlosom e Abrar Osman, sexto colocado no mundial de 2015, e o turco Ali Kaya.
Campeonato Mundial - 2013
Campeonato Mundial - 2015
A prova masculina de 10.000m no Atletismo possui algumas peculiaridades que a fazem diferir das demais. O número de competições internacionais é menor já que dificilmente cabem no programa dos meetings. Dessa forma, os líderes dos rankings mundiais e os destaques acabam surgindo de duas ou três corridas. Por exemplo, o ranking mundial de 2013 teve 6 etíopes entre os 7 melhores do mundo e o de 2014 teve 7 quenianos entre os 8 melhores. Os campeonatos mundiais de 2013 e 2015 tiveram as 6 medalhas distribuídas entre 4 atletas diferentes pertencentes a 3 países distintos, om destaque para o Quênia, 3 medalhas, e o Reino Unido, 2 medalhas de ouro. Já as 9 posições de medalha dos rankings mundiais foram repartidas entre 4 países, com destaque para o Quênia, com 4 posições, e para a Etiópia, com 3. Reino Unido e EUA ficaram com uma cada um, sendo que as 9 posições foram divididas entre 8 atletas. O somali naturalizado britânico Mohamed Farah desponta como o grande favorito à conquista da medalha de ouro olímpica em 2016. Campeão olímpico em 2012 e mundial em 2013 e 2015, Farah encontra-se imbatível na distância. Aliás, liderou o ranking mundial de 2015, algo não muito comum para Farah nesse ciclo olímpico. Independentemente do ritmo de prova, Farah consegue se adaptar rapidamente às situações e apenas corre o necessário para superar seus adversários. Dificilmente será derrotado no Rio de Janeiro em 2016. Entretanto, um grupo de competidores poderão oferecer reistência às pretensões do britânico. O queniano Paul Tanui, bronze nos mundiais de 2013 e 2015, é o competidor que tem estado mais regular na distância. Além das medalhas mundiais, ficou na segunda posição nos rankings mundiais de 2014 e 2015, reafirmando seu papel de forte opositor de Farah. Seu compatriota Geoffrey Kipsang Kamworor, prata no mundial de 2015 e terceiro colocado no ranking mundial do mesmo ano, ingressa na lista de favoritos em virtude dos recentes excelentes resultados. Outro queniano, Bedan Karoki Muchiri, terceiro colocado no ranking mundial de 2014, deverá completar a equipe de seu país. Karoki Muchiri também ficou em quarto lugar no ranking mundial de 2015 e em quinto no de 2013. Em competições, obteve um quarto lugar no mundial de 2015, um sexto no de 2013 e um quinto nos JO de 2012, mostrando sempre estar entre os primeiros nas grandes cokmpetições. Outros competidores poderão se intormeter na briga por posições na equipe queniana, como Stephen Sambu, Emmanuel Bett ou Vincent Chepkok. A Etiópia também estará na briga por posições no pódio, mas seu fraco desempenho no mundial de 2015 coloca em dúvida as reais chances de seus corredores na prova. O veterano Ibrahim Jeilan, prata no mundial de 2013, foi o último atleta a ter derrotado Farah numa grande competição, quando foi campeão mundial em 2011. Entretanto, Jeilan não tem produzido grandes resultados e sua presença no Rio não é certa. Outros etíopes, como Imane Merga, terceiro colocado no ranking mundial de 2013, e Abera Kuma, segundo colocado no ranking mundial e quinto colocado no campeonato mundial do mesmo ano, são capazes de tempos fortíssimos e poderão chegar ao pódio se conseguir produzi-los no Rio de Janeiro. Dejen Gebremeskel, líder do ranking mundial de 2013 é outro nome a ser considerado, mas Muktar Edris, sétimo colocado no ranking mundial de 2015, foi o melhor colocado da Etiópia ano passado. Por cinco vezes a Etiópia já conquistou o título olímpico, mas em 2016 a situação está bastante complicada. Ao menos, poderá brigar por uma medalha. O norte-americano Galen Rupp, prata nos JO de 2012 e líder do ranking mundial em 2014, tem conseguido se inserir no pódio entre os fortíssimos africanos e terá a oportunidade de novamente chegar ao pódio olímpico. Rupp ficou em quarto lugar no mundial de 2013 e em quinto no de 2015, mostrando que ainda continua decidindo o pódio na reta final. Nos rankings mundiais, além da liderança de 2014, ficou em sexto lugar em 2015. Correndo por fora estarão o canadense Cameron Lewis, sexto colocado no ranking mundial de 2015, os eritreios Nguse Amlosom e Abrar Osman, sexto colocado no mundial de 2015, e o turco Ali Kaya.
Mohamed Farah, somali naturalizado britânico, é o grande favorito da prova. Campeão olímpico em 2012 e mundial em 2013 e 2015, Farah sofreu sua última derrota numa grande competição no mundial de 2011, quando foi batido pelo etíope Jeilan. Farah, que não costuma liderar o ranking mundial, fez uma exceção e obteve a melhor marca do ano em 2015. Nos demais anos, não figurou sequer entre os 8 primeiros colocados. Seus principais adversários deverão vir da Etiópia, do Quênia e dos Estados Unidos. A prova de 10.000m não costuma reservar grandes competições nos meetings internacionais, principalmente por demandar muito tempo para sua realização. Assim, ocorrem poucas disputas relevantes e geralmente as melhores marcas são obtidas em determinados locais. E ocorre de várias marcas de uma temporada terem sido obtidas numa corrida específica. Assim, não são surpresas o grande número de quenianos no ranking de 2014 ou de etíopes no de 2015. Um dos principais adversários de Farah talvez seja o queniano Paul K. Tanui, bronze nos mundiais de 2013 e 2015, e segundo colocado nos rankings mundiais de 2014 e 2015. Além dele, o Quênia aposta em Geoffrey Kipsang Kamworor, prata no mundial de 2015, e Bedan Muchiri, terceiro colocado no ranking mundial de 2014. A tradicional Etiópia poderá atacar com Ibrahin Jeilan, prata no mundial de 2013 e campeão mundial em 2011, e com os líderes do ranking mundial de 2013, Gbremeskel, Kuma e Merga. Porém, os Estados Unidos também se colocarão nesta briga entre Farah e os africanos, principalmente com Galen Rupp, prata nos JO de 2012 e líder do ranking mundial em 2014. Dificilmente as medalhas escaparão de um desses quatro países.
ResponderExcluir