2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
40.82
|
|
2
|
JAM
|
41.41
|
|
3
|
UCR
|
42.04
|
|
4
|
NGR
|
42.64
|
|
5
|
ALE
|
42.67
|
|
6
|
HOL
|
42.70
|
|
7
|
BRA
|
42.91
|
|
8
|
TRI
|
DNF
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAM
|
41.29
|
|
2
|
EUA
|
42.75
|
|
3
|
RUN
|
42.87
|
|
4
|
ALE
|
42.90
|
|
5
|
RUS
|
42.93
|
|
6
|
CAN
|
43.28
|
|
-
|
FRA
|
DQ
|
|
-
|
BRA
|
DNF
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAM
|
41.07
|
|
2
|
EUA
|
41.68
|
|
3
|
TRI
|
42.03
|
|
4
|
RUN
|
42.10
|
|
5
|
ALE
|
42.64
|
|
6
|
CAN
|
43.05
|
|
-
|
RUS
|
DNF
|
|
-
|
HOL
|
DQ
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAM
|
41.29
|
|
2
|
EUA
|
41.67
|
|
3
|
FRA
|
42.25
|
|
4
|
BRA
|
42.29
|
|
5
|
UCR
|
42.62
|
|
6
|
ALE
|
42.65
|
|
7
|
RUN
|
42.69
|
|
8
|
RUS
|
42.93
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAM
|
41.83
|
|
2
|
EUA
|
41.88
|
|
3
|
RUN
|
42.21
|
|
4
|
FRA
|
42.29
|
|
5
|
HOL
|
42.40
|
|
6
|
TRI
|
42.59
|
|
7
|
ALE
|
42.63
|
|
8
|
NGR
|
42.67
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
JAM
|
41.07
|
|
2
|
EUA
|
41.68
|
|
3
|
TRI
|
42.03
|
|
4
|
RUN
|
42.10
|
|
5
|
HOL
|
42.32
|
|
6
|
UCR
|
42.50
|
|
7
|
CAN
|
42.60
|
|
8
|
ALE
|
42.64
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
EUA
|
JAM
|
UCR
|
CM-2013
|
JAM
|
EUA
|
RUN
|
CM-2015
|
JAM
|
EUA
|
TRI
|
RM-2013
|
JAM
|
EUA
|
FRA
|
RM-2014
|
JAM
|
EUA
|
RUN
|
RM-2015
|
JAM
|
EUA
|
TRI
|
JO-2016
|
A prova feminina de revezamento 4x100m tem sido dominada pela Jamaica e pelos Estados Unidos no último ciclo olímpico. A Jamaica foi derrotada pelos Estados Unidos nos JO de 2012, mas venceu os campeonatos mundiais de 2013 e 2015 e liderou os rankings mundiais de 2013 a 2015, colocando-se na condição de principal favorita à conquista da medalha de ouro olímpica em 2016. Sua equipe deverá contar com corredoras excepcionais, como Shelly-Ann Fraser-Pryce, campeã olímpica em 2008 e 2012 e mundial em 2013 e 2015 nos 100m, Veronica Campbell-Brown, bronze nos 100m nos JO de 2012, Elaine Thompson, sétima colocada no ranking mundial de 2015, e Natasha Morrison, sétima colocada no campeonato mundial de 2015. Além delas, há possibilidade de participação da veterana Kerron Stewart, medalhista olímpica em 2008, e de Samantha Henry-Robinson. Os Estados Unidos foram derrotados pela Jamaica nos mundiais de 2013 e 2015 e ainda ficaram na segunda posição nos rankings mundiais do período. Porém, possuem fortíssimas corredoras que poderão formar uma equipe capaz de superar a Jamaica, com destaque para Tori Bowe, bronze no mundial de 2015, English Gardner, segunda colocada no ranking mundial de 2015, e Tianna Bartoletta, quinta colocada no ranking mundial de 2014. Allyson Felix, campeã olímpica na prova de 200m, Barbara Pierre, Octavius Freeman e Alexandria Anderson também poderão integrar a equipe. Resta saber se a veterana Carmelita Jeter, prata na prova olímpica dos 100m em 2012, recuperará a antiga forma para tentar liderar os Estados Unidos para mais uma vitória olímpica. Abaixo das duas potências, há uma série de países em condições de brigar por uma posição no pódio. Trinidad e Tobago, bronze no mundial de 2015 e terceira colocada no ranking do mesmo ano, possui as talentosas Kelly-Ann Baptiste, terceira colocada do ranking mundial dos 100m em 2013, e Michelle-Lee Ahye, segunda colocada no ranking da mesma prova em 2014. Entretanto, o Reino Unido, bronze no mundial de 2013 e terceiro colocado no ranking mundial de 2014, tentará fazer da regularidade uma arma para suprir a ausência de corredoras de destaque. A Holanda, quinta colocada no ranking mundial de 2015, vem evoluindo enormemente e contará com a fantástica Dafne Schippers, prata na prova de 100m no mundial de 2015, para tentar alcançar uma posição no pódio. A França, terceira colocada no ranking mundial de 2013, tentará ocupar uma posição no pódio, assim como o anfitrião Brasil, quarto colocado no ranking mundial de 2013, que tentará uma inédita medalha olímpica valendo-se do fato de competir em casa. A Ucrânia, bronze nos JO de 2012, também possui uma equipe respeitável, mas não conseguiu boas posições nos mundiais de 2013 e 2015. Canadá e Alemanha, finalistas nos mundiais de 2013 e 2015, poderão mais uma vez chegar a uma final e também brigar por uma medalha valendo-se dos erros de equipes de maior favoritismo. A Nigéria, oitava colocada no ranking mundial de 2014, é a melhor opção de pódio do continente Africano.
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