2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RDM
|
Félix Sánchez
|
47.63
|
2
|
EUA
|
Michael Tinsley
|
47.91
|
3
|
PRC
|
Javier Culson
|
48.10
|
4
|
RUN
|
David Greene
|
48.24
|
5
|
EUA
|
Angelo Taylor
|
48.25
|
6
|
TRI
|
Jehue Gordon
|
48.86
|
7
|
JAM
|
Leford Green
|
49.12
|
8
|
EUA
|
Kerron Clement
|
49.15
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
TRI
|
Jehue Gordon
|
47.69
|
2
|
EUA
|
Michael Tinsley
|
47.70
|
3
|
SER
|
Emir Bekric
|
48.05
|
4
|
CUB
|
Omar Cisneros
|
48.12
|
5
|
RDM
|
Félix Sánchez
|
48.22
|
6
|
PRC
|
Javier Culson
|
48.38
|
7
|
SEN
|
Mamadou Kassé Hanne
|
48.68
|
8
|
EUA
|
Kerron Clement
|
49.08
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
QUE
|
Nicholas Bett
|
47.79
|
2
|
RUS
|
Denis Kudryavtsev
|
48.05
|
3
|
BAH
|
Jeffery Gibson
|
48.17
|
4
|
EUA
|
Kerron Clement
|
48.18
|
5
|
QUE
|
Boniface Tumuti
|
48.33
|
6
|
TUR
|
Yasmani Copello
|
48.96
|
7
|
POL
|
Patryk Dobek
|
49.14
|
8
|
EUA
|
Michael Tinsley
|
50.02
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
TRI
|
Jehue Gordon
|
47.69
|
2
|
EUA
|
Michael Tinsley
|
47.70
|
3
|
CUB
|
Omar Cisneros
|
47.93
|
4
|
EUA
|
Johnny Dutch
|
48.02
|
4
|
SER
|
Emir Bekric
|
48.05
|
6
|
EUA
|
Kerron Clement
|
48.06
|
7
|
EUA
|
Bershawn Jackson
|
48.09
|
8
|
RDM
|
Felix Sánchez
|
48.10
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
PRC
|
Javier Culson
|
48.03
|
2
|
EUA
|
Michael Tinsley
|
48.25
|
2
|
AFS
|
Cornel Fredericks
|
48.25
|
4
|
SUI
|
Kariem Hussein
|
48.47
|
5
|
JAM
|
Roxroy Cato
|
48.48
|
6
|
EST
|
Rasmus Mägi
|
48.54
|
7
|
JAM
|
Annsert Whyte
|
48.58
|
8
|
URU
|
Andrés Silva
|
48.65
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
QUE
|
Nicholas Bett
|
47.79
|
2
|
RUS
|
Denis Kudryavtsev
|
48.05
|
3
|
EUA
|
Bershawn Jackson
|
48.09
|
4
|
EUA
|
Johnny Dutch
|
48.13
|
5
|
BAH
|
Jeffery Gibson
|
48.17
|
6
|
EUA
|
Kerron Clement
|
48.18
|
7
|
QUE
|
Boniface Tumuti
|
48.29
|
8
|
EUA
|
Michael Tinsley
|
48.34
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
RDM
Felix Sánchez
|
EUA
Michael Tinsley
|
PRC
Javier Culson
|
CM-2013
|
TRI
Jehue Gordon
|
EUA
Michael Tinsley
|
SER
Emir Bekric
|
CM-2015
|
QUE
Nicholas Bett
|
RUS
Denis Kudryavtsev
|
BAH
Jeffery Gibson
|
RM-2013
|
TRI
Jehue Gordon
|
EUA
Michael Tinsley
|
CUB
Omar Cisneros
|
RM-2014
|
PRC
Javier Culson
|
EUA
Michael Tinsley
AFS
Cornel Fredericks
|
-
|
RM-2015
|
QUE
Nicholas Bett
|
RUS
Denis Kudryavtsev
|
EUA
Bershawn Jackson
|
JO-2016
|
Vídeos
2013 - Campeonato Mundial
2015 - Campeonato Mundial
A prova de 400m com barreiras está equilibradíssima, sendo praticamente impossível determinar que atletas conquistarão as medalhas. As 6 medalhas dos mundiais de 2013 e 2015 foram divididas entre 6 competidores de países distintos. As 9 posições de medalha dos rankings mundiais de 2013 a 2015 foram divididas entre 8 atletas diferentes, pertencentes a 7 países distintos. A prova foi amplamente dominada pelos Estados Unidos, que a venceram nas últimas décadas em 1976, 1984, 1988, 1992, 1996, 2000 e 2008, perdendo apenas em 1980, por causa do boicote, e em 2004 e 2012, quando Feliz Sanchez se sagrou campeão. Em 2008 os norte-americanos ficaram com todas as medalhas em disputa e possuem competidores em condições de manter sua tradição na prova. Embora os EUA não tenham vencido nenhuma das últimas grandes competições, como os JO de 2012 e os mundiais de 2013 e 2015, e nem liderado os rankings mundiais de 2013 a 2015, possuem fortes favoritos. Michael Tinsley, prata nos JO de 2012 e no mundial de 2013, tem sido o mais regular deles. Tinsley ficou em segundo lugar no ranking mundial em 2013 e 2014 mas caiu para a oitava posição em 2015, mesma posição que ocupou no campeonato mundial do mesmo ano. Os veteranos Bershawn Jackson, terceiro colocado no ranking mundial de 2015, e Kerron Clement, quarto colocado no mundial de 2015, também estarão na disputa por uma vaga na equipe dos EUA e uma posição no pódio olímpico. Clement foi medalhista de prata nos JO de 2008, enquanto Jackson ficou com a medalha de bronze na mesma corrida. Tanto Clement quanto Jackson não conquistaram medalha nos mundiais de 2013 e 2015, mas continuam em condições de brigar por posições no pódio. Outro norte-americano, Johnny Dutch, quarto colocado nos rankings mundiais de 2013 e 2015, também acrescentará emoção à competitiva seletiva norte-americana para os JO de 2016. Além disso, em vista da tradição dos EUA na prova e de seu grande potencial atlético, não será surpresa que novos nomes surjam nas seletivas e conquistem a vaga na equipe olímpica do país. O queniano Nicholas Bett, campeão mundial em 2015 e líder do ranking mundial do mesmo ano, despontou como grande favorito à conquista de uma medalha olímpica em 2016. Bett colocou o Quênia em evidência numa prova em que o país não possui qualquer tradição e foi o único atleta a ter quebrado a barreira dos 48 segundos ano passado. O russo Denis Kudryavtsev, prata no mundial de 2015 e segundo colocado no ranking mundial do mesmo ano, causou grande surpresa ao bater os norte-americanos. Kudryavtsev não figurou entre os melhores do mundo em 2013 e 2014, mas teve uma temporada memorável em 2015. Resta saber se conseguirá repetir seu inesquecível desempenho para assegurar uma medalha olímpica no Rio de Janeiro. O portorriquenho Javier Culson, bronze nos JO de 2012 e líder do ranking mundial em 2014, tem como característica as amplas passadas e uma corrida limpa. Culson tem alternado temporadas de sucesso, como as de 2012 e 2014, com temporadas sem brilho, como 2013 e 2015, nas quais não conseguiu se colocar entre os melhores competidores do mundo no ranking mundial e teve como melhor resultado apenas um sexto lugar no mundial de 2013. Entretanto, seu nome não poderá ser esquecido na lista de possíveis medalhistas em 2016. Jeffery Gibson, de Bahamas, bronze no mundial de 2015, também é um forte candidato ao pódio, embora não tenha se destacado nas temporadas anteriores. Gibson terminou em quinto lugar no ranking mundial de 2015. O trinitino Jehue Gordon, campeão mundial em 2013 e líder do ranking mundial do mesmo ano, não apresentou resultados expressivos nas temporadas seguintes e se quiser brigar por medalha olímpica terá que retomar sua antiga forma. O cubano Omar Cisneros, terceiro colocado no ranking mundial de 2013 e quarto colocado no mundial do mesmo ano, vive situação parecida a de Gordon, tendo que se recuperar para ter chance de pódio. A África do Sul apostará em Cornel Fredericks, segundo colocado no ranking mundial de 2014, para tentar obter uma medalha, mas o mesmo carece de outros resultados significativos. O sérvio Emir Bekric, bronze no mundial de 2013 e quinto colocado no ranking mundial do mesmo ano, não conseguiu repetir seus resultados nas temporadas seguintes e parece distante do pódio. Bekric é um exemplo do quanto a prova de 400m com barreiras pode apresentar surpresas. O dominicano Félix Sánchez, campeão olímpico em 2004 e 2012, ficou em quinto lugar no mundial de 2013, mas desde então não figurou entre os melhores do mundo na prova. Veteraníssimo, surpreendeu o mundo ao vencer a prova nos JO de 2012 e, portanto, não pode ser desprezado para 2016, mesmo não tendo produzido resultados relevantes nos últimos anos. Correndo por fora, podendo causar alguma surpresa em 2016, teremos o queniano Boniface Tumuti, quinto colocado no mundial de 2015, o suíço Kariem Hussein, quarto colocado no ranking mundial de 2014, os jamaicanos Roxroy Cato e Annsert Whyte, o estoniano Rasmus Mägi, o turco Yasmani Copello e o polonês Patryk Dobek.
A prova de 400m com barreiras está equilibradíssima, sendo praticamente impossível determinar que atletas conquistarão as medalhas. A prova foi amplamente dominada pelos Estados Unidos, que a venceram nas últimas décadas em 1976, 1984, 1988, 1992, 1996, 2000 e 2008, perdendo apenas em 1980, por causa do boicote, e em 2004 e 2012, quando Feliz Sanchez se sagrou campeão. Em 2008 os norte-americanos ficaram com todas as medalhas em disputa e possuem competidores em condições de manter sua tradição na prova. Embora os EUA não tenham vencido nenhuma das últimas grandes competições, como os JO de 2012 e os mundiais de 2013 e 2015, e nem liderado os rankings mundiais de 2013 a 2015, possuem fortes favoritos, como Michael Tinsley, prata nos JO de 2012 e no mundial de 2013 bem como segundo colocado nos rankings mundiais de 2013 e 2014, e Bershawn Jackson, terceiro colocado no ranking mundial de 2015. Além deles, os sempre bem colocados nos rankings mundiais Johnny Dutch e Kerron Clement são fortes apostas. Clement e Jackson foram medalhistas olímpicos em 2008. Os EUA, pela forte estrutura no Atletismo, ainda poderão contar com surpresas que poderão surgir nas suas seletivas olímpicas. O russo Denis Kudryavtsev tem sido uma grata surpresa na temporada de 2015, na qual obteve a medalha de prata no mundial e o segundo lugar no ranking. Porém, resta saber se não recairá sobre ele toda a polêmica acerca de doping envolvendo a Rússia. Javier Culson, de Porto Rico, bronze nos JO de 2012 e líder do ranking mundial de 2014, tem se destacado na prova há muito tempo e é uma forte aposta de pódio. Mas o continente americano tem revelado grandes competidores e poderá se valer do fato dos Jogos serem em seu continente. O trinitino Jehue Gordon, campeão mundial em 2013 e líder do ranking no mesmo ano, lidera a lista de favoritos, que é completada por Jeffery Gibson, de Bahamas, bronze no mundial de 2015, por Omar Cisneros, de Cuba, terceiro colocado no ranking mundial de 2013, e pelos jamaicanos Roxroy Cato e Annsert Whyte. Entretanto, a grande surpresa da prova tem sido o Quênia, que despontou em 2015 com o surpreendente Nicholas Bett, que se sagrou campeão mundial e líder do ranking, além de Boniface Tumuti, quinto colocado no mesmo mundial. O continente africano ainda contará com o sul-africano Cornel Fredericks, segundo colocado no ranking mundial de 2014. Os europeus Emir Bekric, da Sérvia, bronze no mundial de 2013, e Kariem Hussein, da Suíça, possuem remotas possibilidades de medalha.
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