2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
DIN
|
Lasse Norman Hansen
|
27
|
2
|
FRA
|
Bryan Coquard
|
29
|
3
|
RUN
|
Ed Clancy
|
30
|
4
|
ALE
|
Roger Kluge
|
33
|
5
|
AUS
|
Glenn O'Shea
|
34
|
6
|
ITA
|
Elia Viviani
|
34
|
7
|
NZE
|
Shane Archbold
|
48
|
8
|
CAN
|
Zachary Bell
|
49
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
NZE
|
Aaron Gate
|
18
|
2
|
DIN
|
Lasse Norman Hansen
|
21
|
3
|
AUS
|
Glenn O'Shea
|
22
|
4
|
ALE
|
Lucas Liss
|
36
|
5
|
HOL
|
Tim Veldt
|
38
|
6
|
RUS
|
Artur Ershov
|
42
|
7
|
BEL
|
Jasper De Buyst
|
48
|
8
|
RUN
|
Jonathan Dibben
|
49
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Thomas Boudat
|
24
|
2
|
HOL
|
Tim Veldt
|
28
|
3
|
RUS
|
Viktor Manakov
|
32
|
4
|
NZE
|
Aaron Gate
|
34
|
5
|
RUN
|
Ed Clancy
|
35
|
6
|
COL
|
Juan Arango
|
38
|
7
|
SUI
|
Olivier Beer
|
55
|
8
|
DIN
|
Casper von Folsach
|
56
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
COL
|
Fernando Gaviria
|
205
|
2
|
AUS
|
Glenn O'Shea
|
190
|
3
|
ITA
|
Elia Viviani
|
181
|
4
|
BEL
|
Jasper De Buyst
|
178
|
5
|
NZE
|
Aaron Gate
|
173
|
6
|
BIE
|
Raman Tsishkou
|
159
|
7
|
SUI
|
Gaël Suter
|
149
|
8
|
FRA
|
Thomas Boudat
|
144
|
2016 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
COL
|
Fernando Gaviria
|
191
|
2
|
ALE
|
Roger Kluge
|
191
|
3
|
AUS
|
Glenn O'Shea
|
191
|
4
|
ITA
|
Elia Viviani
|
189
|
5
|
DIN
|
Lasse Norman Hansen
|
181
|
6
|
RUN
|
Mark Cavendish
|
161
|
7
|
HOL
|
Tim Veldt
|
145
|
8
|
BEL
|
Jasper De Buyst
|
132
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
DIN
Lasse Norman Hansen
|
FRA
Bryan Coquard
|
RUN
Ed Clancy
|
CM-2013
|
NZE
Aaron Gate
|
DIN
Lasse Norman Hansen
|
AUS
Glenn O'Shea
|
CM-2014
|
FRA
Thomas Boudat
|
HOL
Tim Veldt
|
RUS
Viktor Manakov
|
CM-2015
|
COL
Fernando Gaviria
|
AUS
Glenn O'Shea
|
ITA
Elia Viviani
|
CM-2016
|
COL
Fernando Gaviria
|
ALE
Roger Kluge
|
AUS
Glenn O'Shea
|
JO-2016
|
|
|
|
A prova masculina de Omnium no
Ciclismo tem apresentado um razoável grupo de competidores em condições de
chegar ao pódio olímpico em 2016, embora dois deles têm realmente dominado a
prova. As 12 medalhas dos mundiais de 2013 a 2016 foram divididas entre nada
menos do que 9 ciclistas pertencentes a 9 países distintos. O colombiano
Fernando Gaviria, campeão mundial em 2015 e 2016, tem sido o principal destaque
da prova e assumiu a condição de grande favorito à conquista da medalha de
ouro. Gaviria não apresentou resultados expressivos nos anos anteriores, mas
parece ter atingido o pico da sua forma nas últimas temporadas. O australiano
Glenn O'Shea, prata no mundial de 2015 e bronze nos de 2013 e 2016, surge como
principal obstáculos às pretensões de medalha de ouro de Gaviria. O'Shea foi o
ciclista que mais vezes chegou ao pódio mundial no atual ciclo olímpico. Em
2012, ficou apenas na quinta posição nos JO e em 2014 não figurou entre os
melhores do mundo. Porém, sua regularidade poderá ser compensada com uma
medalha olímpica. O alemão Roger Kluge, prata no mundial de 2016, não possui a
regularidade de Gaviria e O'Shea, mas conseguiu um brilhante resultado
justamente no ano olímpico, o que o coloca na rota de um possível pódio
olímpico em 2016. Nos JO de 2012, Kluge ficou na quarta posição e nas temporadas
seguintes, de 2013 a 2015, não conseguiu se destacar mas encontrou o equilíbrio
necessário este ano. O italiano Elia Viviani, bronze no mundial de 2015 e
quarto colocado no de 2016, é outro nome forte na prova e procurará melhorar o
seu sexto lugar dos JO de 2012. O francês Thomas Boudat, campeão mundial em
2014, tem caído muito na prova, terminando o mundial de 2015 na oitava posição
e nem aparecendo entre os melhores em 2016. Ainda assim, é um nome a ser
considerado na disputa. O holandês Tim Veldt, prata no mundial de 2014 e quinto
colocado no de 2013, tentará recuperar sua forma para retornar ao pódio, pois
em 2016 limitou-se à sétima posição no mundial. O dinamarquês Lasse Norman
Hansen, campeão olímpico em 2012 e medalhista de prata no mundial de 2013, não
tem conseguido repetir seus grandes resultados e seu melhor desempenho de 2014
a 2016 foi a quinta posição no campeonato mundial de 2016, mostrando que está
evoluindo, mas ainda terá que fazer os ajustes necessários para retornar ao
pódio. O neozelandês Aaron Gate, campeão mundial em 2013, também aspira a uma
medalha olímpica e teve boas participações nos mundiais de 2014 e 2015, nos
quais ficou respectivamente na quarta e na quinta colocações. Porém, não
figurou entre os melhores do campeonato mundial em 2016. Gate é o representante
de uma fantástica geração de ciclistas neozelandeses que vêm ocupando os pódios
nos campeonatos mundiais. Parece que a Nova Zelândia se mirou no exemplo da vizinha
Austrália, potência na modalidade. A Rússia apostará em Viktor Manakov, bronze
no mundial de 2014, mas o país não tem conseguido ser tão competitivo no
Ciclismo como nos tempos soviéticos e seus ciclistas tem ficado atrás de
australianos, alemães, franceses, britânicos e neozelandeses nos últimos
tempos. Outros ciclistas em condições de causar alguma surpresa são o belga
Jasper De Buyst, quarto colocado no mundial de 2015, e os britânicos Mark
Cavendish, sexto colocado no mundial de 2016, ou Ed Clancy, quinto colocado no
mundial de 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário