2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUN
|
Chris Hoy
|
|
2
|
ALE
|
Maximilian Levy
|
|
3
|
NZE
|
Simon van Velthooven
|
|
3
|
HOL
|
Teun Mulder
|
|
5
|
AUS
|
Shane Perkins
|
|
6
|
MAS
|
Azizulhasni Awang
|
|
7
|
TRI
|
Njisane Phillip
|
|
8
|
FRA
|
Mickaël Bourgain
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUN
|
Jason Kenny
|
-
|
2
|
ALE
|
Maximilian Levy
|
+0.047
|
3
|
HOL
|
Matthijs Büchli
|
+0.224
|
4
|
AUS
|
Andrew Taylor
|
+0.307
|
5
|
AUS
|
Scott Sunderland
|
+0.701
|
6
|
ALE
|
Stefan Botticher
|
+0.802
|
7
|
FRA
|
François Pervis
|
-
|
8
|
AUS
|
Matthew Glaetzer
|
+0.056
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
François Pervis
|
-
|
2
|
COL
|
Fabián Puerta
|
+0.038
|
3
|
HOL
|
Matthijs Büchli
|
+0.086
|
4
|
ALE
|
Joachim Eilers
|
+0.137
|
5
|
RUN
|
Jason Kenny
|
+1.560
|
6
|
ALE
|
Maximilian Levy
|
DNF
|
7
|
RUN
|
Matthew Crampton
|
-
|
8
|
AUS
|
Shane Perkins
|
+0.011
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
François Pervis
|
|
2
|
NZE
|
Eddie Dawkins
|
+0.085
|
3
|
MAS
|
Azizulhasni Awang
|
+0.229
|
4
|
ALE
|
Maximilian Levy
|
+0.274
|
5
|
RUS
|
Nikita Shurshin
|
+0.287
|
6
|
NZE
|
Sam Webster
|
+0.968
|
7
|
COL
|
Fabián Puerta
|
-
|
8
|
ALE
|
Stefan Bötticher
|
+0.040
|
2016 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ALE
|
Joachim Eilers
|
-
|
2
|
NZE
|
Eddie Dawkins
|
+0.002
|
3
|
MAS
|
Azizulhasni Awang
|
+0.068
|
4
|
ALE
|
Maximilian Levy
|
+0.266
|
5
|
JAP
|
Yuta Wakimoto
|
+0.565
|
6
|
RUN
|
Jason Kenny
|
+2.750
|
7
|
AZE
|
Sergiy Omeltchenko
|
-
|
8
|
RUS
|
Nikita Shurshin
|
+0.010
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
RUN
Chris Hoy
|
ALE
Maximilian Levy
|
HOL
Teun Mulder
NZE
Simon van Velthooven
|
CM-2013
|
RUN
Jason Kenny
|
ALE
Maximilian Levy
|
HOL
Matthijs Büchli
|
CM-2014
|
FRA
François Pervis
|
COL
Fabián Puerta
|
HOL
Matthijs Büchli
|
CM-2015
|
FRA
François Pervis
|
NZE
Eddie Dawkins
|
MAS
Azizulhasni Awang
|
CM-2016
|
ALE
Joachim Eilers
|
NZE
Eddie Dawkins
|
MAS
Azizulhasni Awang
|
JO-2016
|
|
|
|
A prova masculina de Keirin no
Ciclismo tem apresentado vários competidores em condições de disputar uma
posição no pódio olímpico em 2016. As 12 medalhas dos campeonatos mundiais de
2013 a 2016 foram divididas entre nada menos do que 8 ciclistas pertencentes a
7 países distintos. O equilíbrio entre os países é tão grande que França,
Holanda, Malásia, Nova Zelândia e Alemanha, cada qual com 2 medalhas, foram os
países que mais vezes chegaram ao pódio mundial do atual ciclo olímpico. O
francês François Pervis, campeão mundial em 2014 e 2015, desponta como o grande
favorito da prova e forte candidato à medalha de ouro. Pervis foi o ciclista
com melhor desempenho no atual ciclo olímpico, mas teve uma participação
modesta no mundial de 2016 e terminou apeans na décima segunda posição. Em
plena temporada olímpica parece temerário não obter resultados significativos,
mas Pervis poderá recuperar a forma que lhe garantiu o bicampeonato mundial. O
alemão Joachim Eilers, campeão mundial em 2016, desponta como favorito ao pódio
principalmente por obter um título importante justamente no ano olímpico.
Eilers não detinha resultados significativos e sua melhor posição havia sido o
quarto lugar no mundial de 2014. O neozelandês Eddie Dawkins, prata nos
mundiais de 2015 e 2016, vem se firmando como grande nome da prova,
principalmente por não ter nenhum resultado expressivo anterior a 2015. Dawkins
é um dos representantes da excelente fase pela qual vem passando o Ciclismo
neozelandês, que parece estar imitando a força da vizinha Austrália na
modalidade. O malaio Azizulhasni Awang, bronze nos mundiais de 2015 e 2016, já é
um veterano competidor na prova e obteve a sexta colocação nos JO de 2012. Não
figurou entre os melhores do mundo em 2013 e 2014, mas retornou com força nos
anos seguintes e assegurou duas medalhas de bronze. Com certeza, possui
condições de transformar seus pódios mundiais em pódio olímpico. A tradicional
Holanda poderá apostar em Matthijs Büchli, bronze nos mundiais de 2013 e 2014,
para chegar ao pódio olímpico mais uma vez. Entretanto, Büchli precisa recuperar
sua antiga forma, pois não conseguiu figurar entre os melhores do mundo nas
temporadas seguintes. O colombiano Fabián Puerta, prata no mundial de 2014 e
sétimo colocado no de 2015, tentará colocar seu país na relação de medalhistas
olímpicos da prova, embora pareça pouco provável, pelos anos seguintes, que
consiga retornar ao pódio, ainda mais nos JO. O alemão Maximilian Levy, prata
nos JO de 2012 e no mundial de 2013, não conseguiu retornar ao pódio nas
temporadas seguintes, mas ainda se manteve entre os melhores do mundo, com um
sexto lugar no mundial de 2014 e quartas colocações nos mundiais de 2015 e
2016, o que lhe credita a possibilidade de novamente obter uma medalha olímpica.
O britânico Jason Kenny, campeão mundial em 2013, tentará manter a posição de
destaque do Reino Unido na prova, já que Chris Hoy se sagrou campeão olímpico
em 2012. Kenny, porém, terá que deixar no passado suas fracas atuações nas últimas
temporadas, que lhe renderam como melhor resultado apenas a quinta posição no
mundial de 2014. Correndo por fora estarão o japonês Yuta Wakimoto, o russo Nikita
Shurshin, o australiano Matthew Glaetzer e o neozelandês Sam Webster.
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