2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ALE
|
Kristina Vogel, Miriam Welte
|
32.798
|
2
|
CHN
|
Gong Jinjie, Guo Shuang
|
32.619 REL
|
3
|
AUS
|
Kaarle McCulloch, Anna Meares
|
32.727
|
4
|
UCR
|
Lyubov Shulika, Olena Tsyos
|
33.491
|
5
|
HOL
|
Yvonne Hijgenaar, Willy Kanis
|
33.090
|
6
|
FRA
|
Sandie Clair, Virginie Cueff
|
33.707
|
7
|
VEN
|
Daniela Larreal, Mariaesthela Vilera
|
34.415
|
8
|
RUN
|
Victoria Pendleton, Jessica Varnish
|
32.567 REL
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ALE
|
Kristina Vogel, Miriam Welte
|
33.053
|
2
|
CHN
|
Gong Jinjie, Guo Shuang
|
33.083
|
3
|
RUN
|
Victoria Williamson, Becky James
|
33.893
|
4
|
AUS
|
Kaarle McCulloch, Stephanie Morton
|
33.898
|
5
|
FRA
|
Sandie Clair, Olivia Montauban
|
33.866
|
6
|
RUS
|
Yelena Brezhniva, Anastasiya Voynova
|
33.901
|
7
|
ESP
|
Tania Calvo, Helena Casas
|
34.086
|
8
|
JAP
|
Hiroko Ishii, Kayono Maeda
|
35.320
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ALE
|
Miriam Welte, Kristina Vogel
|
32.440
|
2
|
CHN
|
Lin Junhong, Zhong Tianshi
|
33.239
|
3
|
RUN
|
Jessica Varnish, Rebecca James
|
33.032
|
4
|
RUS
|
Elena Brezhniva, Anastasiya Voynova
|
33.154
|
5
|
FRA
|
Sandie Clair, Virginia Cueff
|
33.443
|
6
|
ESP
|
Tania Calvo, Helena Casas
|
33.913
|
7
|
COL
|
Juliana Gaviria, Diana García
|
34.185
|
8
|
UCR
|
Olena Starikova, Olena Tsyos
|
34.961
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
CHN
|
Gong Jinjie, Zhong Tianshi
|
32.034
|
2
|
RUS
|
Daria Shmeleva, Anastasia Voynova
|
32.438
|
3
|
AUS
|
Kaarle McCulloch, Anna Meares
|
32.723
|
4
|
ALE
|
Kristina Vogel, Miriam Welte
|
32.817
|
5
|
HOL
|
Shanne Braspennincx, Elis Ligtlee
|
33.463
|
6
|
FRA
|
Sandie Clair, Olivia Montauban
|
33.476
|
7
|
ESP
|
Tania Calvo, Helena Casas
|
33.556
|
8
|
RUN
|
Jessica Varnish, Victoria Williamson
|
33.583
|
2016 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUS
|
Daria Shmeleva, Anastasiya Voynova
|
32.679
|
2
|
CHN
|
Gong Jinjie, Zhong Tianshi
|
REL
|
3
|
ALE
|
Miriam Welte, Kristina Vogel
|
32.740
|
4
|
AUS
|
Anna Meares, Stephanie Morton
|
32.871
|
5
|
RUN
|
Jessica Varnish, Katy Marchant
|
32.903
|
6
|
HOL
|
Laurine van Riessen, Elis Ligtlee
|
33.133
|
7
|
FRA
|
Sandie Clair, Virginie Cueff
|
33.258
|
8
|
ESP
|
Tania Calvo, Helena Casas
|
33.455
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
ALE
Vogel-Welte
|
CHN
Shuang-Jinjie
|
AUS
McCulloch-Meares
|
CM-2013
|
ALE
Vogel-Welte
|
CHN
Shuang-Jinjie
|
RUN
Williamson-James
|
CM-2014
|
ALE
Vogel-Welte
|
CHN
Junhong-Tianshi
|
RUN
Varnish-James
|
CM-2015
|
CHN
Jinjie-Tianshi
|
RUS
Shmeleva-Voynova
|
AUS
McCulloch-Meares
|
CM-2016
|
RUS
Shmeleva-Voynova
|
CHN
Jinjie-Tianshi
|
ALE
Vogel-Welte
|
JO-2016
|
|
|
|
A prova feminina de velocidade
olímpica tem apresentado poucos países em condições de disputar as medalhas
olímpicas no Rio de Janeiro em 2016. As 12 medalhas dos campeonatos mundiais de
2013 a 2016 foram divididas entre somente 5 países, com destaque para a China,
com 4 medalhas, e para a Alemanha, com 3 medalhas. A China, com a dupla
Jinjie-Tianshi, campeã mundial em 2015 e medalhista de prata no mundial de
2015, é a grande favorita à conquista da medalha de ouro, embora tenha sido
desclassificada na final diante da Rússia no mundial de 2016. A China vem sendo
tradicional na prova e, com outras duplas, também assegurou as medalhas de
prata dos JO de 2012 e dos mundiais de 2013 e 2014. Independentemente da dupla
que enviar aos JO de 2016, a China é a principal candidata à conquista da
medalha de ouro. A Alemanha apostará mais uma vez na dupla Vogel-Welte, campeã
olímpica em 2012 e mundial em 2013 e 2014. As alemãs Welte e Vogel dominaram a
prova nos primeiros anos do atual ciclo olímpico, mas caiu nas últimas
temporadas, com a quarta posição no mundial de 2015 e a medalha de bronze no de
2016. A Rússia, com a dupla Shmeleva-Voynova, obteve a medalha de ouro no
mundial de 2016 e a de prata no de 2015, entrando definitivamente na disputa
pelas medalhas olímpicas de 2016. Anteriormente, Voynova competia ao lado de
Brezhniva mas o sexto lugar no mundial de 2013 e o quarto no de 2014 não foram
suficientes para a manutenção da dupla. Voynova e Shmeleva comprovaram com
medalhas que sua combinação é mais produtiva para a delegação russa. A Austrália
é outra força na prova e a dupla McCulloch-Meares obteve medalhas de bronze
nos JO de 2012 e no mundial de 2015. Em 2016 Meares formou dupla com Morton e
caiu para a quarta posição. Resta saber quais serão as representantes
australianas no Rio em 2016. O Reino Unido, grande potência do ciclismo
mundial, obteve medalhas de bronze nos mundiais de 2013 e 2014, mas com duplas
diferentes. Nos anos seguintes, com novas combinações, não conseguiu chegar ao
pódio. O Reino Unido parece estar em descompasso em relação à China, Rússia e
Alemanha, mas ainda resta tempo para que o país faça os ajustes necessários,
forme uma dupla competitiva e brigue por uma posição no pódio olímpico. Aliás,
essa foi uma das provas em que o país decepcionou em 2016, quando obteve o
melhor tempo mas foi desclassificado por irregularidades. Outras duplas que
poderão eventualmente surpreender os favoritos são às pertencentes à França, à
Espanha e à Holanda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário