2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
LET
|
Maris Strombergs
|
37.576
|
2
|
AUS
|
Sam Willoughby
|
37.929
|
3
|
COL
|
Carlos Oquendo
|
38.251
|
4
|
HOL
|
Raymon van der Biezen
|
38.492
|
5
|
HOL
|
Twan van Gendt
|
44.744
|
6
|
COL
|
Andrés Jiménez Caicedo
|
53.377
|
7
|
EUA
|
Connor Fields
|
1:03.033
|
8
|
RUN
|
Liam Phillips
|
2:11.918
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RUN
|
Liam Phillips
|
|
2
|
NZE
|
Marc Willers
|
|
3
|
ALE
|
Luis Brethauer
|
|
4
|
HOL
|
Martijn Jaspers
|
|
5
|
CAN
|
Tory Nyhaug
|
|
6
|
AUS
|
Joshua Callan
|
|
7
|
JAP
|
Yoshitaku Nagasako
|
|
8
|
EUA
|
Barry Nobles
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
AUS
|
Sam Willoughby
|
|
2
|
CAN
|
Tory Nyhaug
|
|
3
|
RUN
|
Tre Whyte
|
|
4
|
LET
|
Edzus Treimanis
|
|
5
|
EUA
|
David Herman
|
|
6
|
FRA
|
Amidou Mir
|
|
7
|
EUA
|
Connor Fields
|
|
8
|
AUS
|
Anthony Dean
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
HOL
|
Niek Kimmann
|
33.386
|
2
|
HOL
|
Jelle van Gorkom
|
33.753
|
3
|
SUI
|
David Graf
|
33.817
|
4
|
COL
|
Carlos Oquendo Zabala
|
34.082
|
5
|
RUN
|
Liam Phillips
|
34.535
|
6
|
HOL
|
Raymon van der Biezen
|
34.749
|
7
|
AUS
|
Sam Willoughby
|
DNF
|
8
|
AUS
|
Anthony Dean
|
DNF
|
2016 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
|||
2
|
|||
3
|
|||
4
|
|||
5
|
|||
6
|
|||
7
|
|||
8
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
LET
Maris Strombergs
|
AUS
Sam Willoughby
|
COL
Carlos Oquendo
|
CM-2013
|
RUN
Liam Phillips
|
NZE
Marc Willers
|
ALE
Luis Brethauer
|
CM-2014
|
AUS
Sam Willoughby
|
CAN
Tory Nyhaug
|
RUN
Tre Whyte
|
CM-2015
|
HOL
Niek Kimmann
|
HOL
Jelle van Gorkom
|
SUI
David Graf
|
CM-2016
|
|||
JO-2016
|
|
|
|
As competições masculinas de BMX
no Ciclismo são marcadas pelo grande equilíbrio entre os competidores, o que
coloca vários deles na condição de candidatos ao pódio olímpico em 2016. As 9
medalhas dos campeonatos mundiais de 2013 a 2015 foram divididas entre nada
menos do que 9 competidores pertencentes a 7 países distintos, com destaque
para o Reino Unido e a Holanda, cada qual com duas medalhas. Precisar que
ciclistas irão conquistar as medalhas olímpicas em 2016 é praticamente
impossível. O holandês Niek Kimmann, campeão mundial em 2015, desponta como
principal nome da prova, embora não possua nenhuma posição de destaque nos anos
anteriores, mas é o atual líder do ranking mundial. Seu compatriota Jelle van
Gorkom, prata no mundial de 2015, também segue o mesmo caminho de Kimmann mas
ocupa apenas a oitava posição no ranking mundial desta temporada. O australiano
Sam Willoughby, prata nos JO de 2012 e campeão mundial em 2014, aparece como o
competidor com melhores credenciais, embora tenha ficado apenas na sétima
posição no mundial de 2015. Willoughby é o quarto colocado no atual ranking
mundial, mas isso não é muito significativo quando o competidor está dentro da
competição. Willoughby poderá chegar a uma segunda medalha olímpica em 2016. O
britânico Liam Phillips, campeão mundial em 2013, não conseguiu retornar ao
pódio nos mundiais seguintes, mas ainda terminou o mundial de 2015 na quinta
posição. Oitavo colocado nos JO de 2012, Phillips tentará obter a medalha
olímpica de 2016 nessa imprevisível prova. O canadense Tory Nyhaug, prata no
mundial de 2014 e quinto colocado no mundial de 2013, também possui algum
favoritismo, embora não tenha realizado boa campanha no mundial de 2015. Os
Estados Unidos possuem forte competidores na prova, mas nos últimos anos a
grande potência não vem conseguindo colocar seus competidores nos pódios
mundiais. David Heman e Connor Fields, respectivamente quinto e sétimo
colocados no mundial de 2014, foram seus melhores competidores nesse ciclo
olímpico. Atualmente, Fields ocupa a terceira posição no ranking mundial e
poderá disputar uma medalha olímpica. O britânico Tre Whyte, bronze no mundial
de 2014, não conseguiu boas colocações nos mundiais de 2013 e 2015, e não se
encontra bem no ranking mundial, o que torna improvável uma medalha no Rio de
Janeiro. O suíço David Graf, bronze no mundial de 2015, não obteve boas
posições em 2013 e 2014 e atualmente ocupa apenas a décima posição no ranking
mundial. Porém, o fato de seu resultado do último mundial ser recente o mantém com
favoritismo para os Jogos Olímpicos desse ano. O neozelandês Marc Willers,
prata no mundial de 2013, não conseguiu resultados significativos nos mundiais
de 2014 e 2015 e também não se encontra numa posição de brigar pelo pódio
olímpico, mas seu nome não pode ser ignorado na prova. O alemão Luis Brethauer,
bronze no mundial de 2013, não se destacou nos mundiais seguintes do atual
ciclo olímpico e parece pouco provável que consiga algo em 2016. O colombiano
Carlos Oquendo, bronze nos JO de 2012, não obteve resultados relevantes em 2013
e 2014, mas obteve uma excelente quarta posição no mundial de 2015, mostrando
que está recuperando a forma que lhe garantiu um pódio olímpico. Atualmente,
ocupa a quinta posição no ranking mundial. O letão Maris Strombergs, medalhista
de ouro nos JO de 2008 e 2012, fracassou completamente no atual ciclo olímpico,
não conseguindo nenhuma colocação expressiva nos campeonatos mundiais. Dessa
vez, parece que a Letônia terá que contar com a atuação de Edzus Treimanis,
quarto colocado no mundial de 2014, para tentar novamente chegar ao pódio.
Outros competidores em condições de causar alguma surpresa na prova são os
franceses Amidou Mir, sexto colocado no mundial de 2014, e Joris Daudet, o
holandês Raymon van der Biezen, sexto colocado no mundial de 2015 e quarto
colocado nos JO de 2012, e o australiano Anthony Dean.
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