domingo, 20 de março de 2016

CICLISMO - MASCULINO - BMX


2012 - RESULTADO DE LONDRES

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
LET
Maris Strombergs
37.576
2
AUS
Sam Willoughby
37.929
3
COL
Carlos Oquendo
38.251
4
HOL
Raymon van der Biezen
38.492
5
HOL
Twan van Gendt
44.744
6
COL
Andrés Jiménez Caicedo
53.377
7
EUA
Connor Fields
1:03.033
8
RUN
Liam Phillips
2:11.918

2013 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
RUN
Liam Phillips
2
NZE
Marc Willers
3
ALE
Luis Brethauer
4
HOL
Martijn Jaspers
5
CAN
Tory Nyhaug
6
AUS
Joshua Callan
7
JAP
Yoshitaku Nagasako
8
EUA
Barry Nobles


2014 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
AUS
Sam Willoughby
2
CAN
Tory Nyhaug
3
RUN
Tre Whyte
4
LET
Edzus Treimanis
5
EUA
David Herman
6
FRA
Amidou Mir
7
EUA
Connor Fields
8
AUS
Anthony Dean


2015 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
HOL
Niek Kimmann
33.386
2
HOL
Jelle van Gorkom
33.753
3
SUI
David Graf
33.817
4
COL
Carlos Oquendo Zabala
34.082
5
RUN
Liam Phillips
34.535
6
HOL
Raymon van der Biezen
34.749
7
AUS
Sam Willoughby
DNF
8
AUS
Anthony Dean
DNF


2016 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
2
3
4
5
6
7
8

RESUMO

Data
Ouro
Prata
Bronze
JO-2012
LET
Maris Strombergs
AUS
Sam Willoughby
COL
Carlos Oquendo
CM-2013
RUN
Liam Phillips
NZE
Marc Willers
ALE
Luis Brethauer
CM-2014
AUS
Sam Willoughby
CAN
Tory Nyhaug
RUN
Tre Whyte
CM-2015
HOL
Niek Kimmann
HOL
Jelle van Gorkom
SUI
David Graf
CM-2016
JO-2016





As competições masculinas de BMX no Ciclismo são marcadas pelo grande equilíbrio entre os competidores, o que coloca vários deles na condição de candidatos ao pódio olímpico em 2016. As 9 medalhas dos campeonatos mundiais de 2013 a 2015 foram divididas entre nada menos do que 9 competidores pertencentes a 7 países distintos, com destaque para o Reino Unido e a Holanda, cada qual com duas medalhas. Precisar que ciclistas irão conquistar as medalhas olímpicas em 2016 é praticamente impossível. O holandês Niek Kimmann, campeão mundial em 2015, desponta como principal nome da prova, embora não possua nenhuma posição de destaque nos anos anteriores, mas é o atual líder do ranking mundial. Seu compatriota Jelle van Gorkom, prata no mundial de 2015, também segue o mesmo caminho de Kimmann mas ocupa apenas a oitava posição no ranking mundial desta temporada. O australiano Sam Willoughby, prata nos JO de 2012 e campeão mundial em 2014, aparece como o competidor com melhores credenciais, embora tenha ficado apenas na sétima posição no mundial de 2015. Willoughby é o quarto colocado no atual ranking mundial, mas isso não é muito significativo quando o competidor está dentro da competição. Willoughby poderá chegar a uma segunda medalha olímpica em 2016. O britânico Liam Phillips, campeão mundial em 2013, não conseguiu retornar ao pódio nos mundiais seguintes, mas ainda terminou o mundial de 2015 na quinta posição. Oitavo colocado nos JO de 2012, Phillips tentará obter a medalha olímpica de 2016 nessa imprevisível prova. O canadense Tory Nyhaug, prata no mundial de 2014 e quinto colocado no mundial de 2013, também possui algum favoritismo, embora não tenha realizado boa campanha no mundial de 2015. Os Estados Unidos possuem forte competidores na prova, mas nos últimos anos a grande potência não vem conseguindo colocar seus competidores nos pódios mundiais. David Heman e Connor Fields, respectivamente quinto e sétimo colocados no mundial de 2014, foram seus melhores competidores nesse ciclo olímpico. Atualmente, Fields ocupa a terceira posição no ranking mundial e poderá disputar uma medalha olímpica. O britânico Tre Whyte, bronze no mundial de 2014, não conseguiu boas colocações nos mundiais de 2013 e 2015, e não se encontra bem no ranking mundial, o que torna improvável uma medalha no Rio de Janeiro. O suíço David Graf, bronze no mundial de 2015, não obteve boas posições em 2013 e 2014 e atualmente ocupa apenas a décima posição no ranking mundial. Porém, o fato de seu resultado do último mundial ser recente o mantém com favoritismo para os Jogos Olímpicos desse ano. O neozelandês Marc Willers, prata no mundial de 2013, não conseguiu resultados significativos nos mundiais de 2014 e 2015 e também não se encontra numa posição de brigar pelo pódio olímpico, mas seu nome não pode ser ignorado na prova. O alemão Luis Brethauer, bronze no mundial de 2013, não se destacou nos mundiais seguintes do atual ciclo olímpico e parece pouco provável que consiga algo em 2016. O colombiano Carlos Oquendo, bronze nos JO de 2012, não obteve resultados relevantes em 2013 e 2014, mas obteve uma excelente quarta posição no mundial de 2015, mostrando que está recuperando a forma que lhe garantiu um pódio olímpico. Atualmente, ocupa a quinta posição no ranking mundial. O letão Maris Strombergs, medalhista de ouro nos JO de 2008 e 2012, fracassou completamente no atual ciclo olímpico, não conseguindo nenhuma colocação expressiva nos campeonatos mundiais. Dessa vez, parece que a Letônia terá que contar com a atuação de Edzus Treimanis, quarto colocado no mundial de 2014, para tentar novamente chegar ao pódio. Outros competidores em condições de causar alguma surpresa na prova são os franceses Amidou Mir, sexto colocado no mundial de 2014, e Joris Daudet, o holandês Raymon van der Biezen, sexto colocado no mundial de 2015 e quarto colocado nos JO de 2012, e o australiano Anthony Dean.

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