2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
3:52.05
|
|
2
|
AUS
|
3:54.02
|
|
3
|
JAP
|
3:55.73
|
|
4
|
RUS
|
3:56.03
|
|
5
|
CHN
|
3:56.41
|
|
6
|
HOL
|
3:57.28
|
|
7
|
DIN
|
3:57.76
|
|
8
|
RUN
|
3:59.46
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
3:53.23
|
|
2
|
AUS
|
3:55.22
|
|
3
|
RUS
|
3:56.47
|
|
4
|
CHN
|
3:57.30
|
|
5
|
JAP
|
3:58.06
|
|
6
|
RUN
|
3:58.67
|
|
7
|
CAN
|
4:00.19
|
|
8
|
ALE
|
4:01.81
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
CHN
|
3:54.41
|
|
2
|
SUE
|
3:55.24
|
|
3
|
AUS
|
3:55.56
|
|
4
|
EUA
|
3:56.76
|
|
5
|
DIN
|
3:57.61
|
|
6
|
CAN
|
3:57.96
|
|
7
|
RUN
|
DSQ
|
|
8
|
JAP
|
DSQ
|
2013 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
EUA
|
3:53.23
|
|
2
|
AUS
|
3:55.22
|
|
3
|
RUS
|
3:56.47
|
|
4
|
CHN
|
3:57.30
|
|
5
|
JAP
|
3:58.06
|
|
6
|
RUN
|
3:58.67
|
|
7
|
CAN
|
4:00.19
|
|
8
|
ALE
|
4:01.30
|
2014 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
AUS
|
3:55.49
|
|
2
|
DIN
|
3:55.62
|
|
3
|
SUE
|
3:56.04
|
|
4
|
EUA
|
3:57.41
|
|
5
|
HOL
|
3:58.97
|
|
6
|
ITA
|
3:59.62
|
|
7
|
CAN
|
3:59.85
|
|
8
|
JAP
|
4:00.38
|
2015 - RANKING MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
CHN
|
3:54.41
|
|
2
|
SUE
|
3:55.24
|
|
3
|
AUS
|
3:55.56
|
|
4
|
EUA
|
3:56.53
|
|
5
|
DIN
|
3:57.61
|
|
6
|
CAN
|
3:57.96
|
|
7
|
RUN
|
4:00.02
|
|
8
|
JAP
|
4:00.43
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
EUA
|
AUS
|
JAP
|
CM-2013
|
EUA
|
AUS
|
RUS
|
CM-2015
|
CHN
|
SUE
|
AUS
|
RM-2013
|
EUA
|
AUS
|
RUS
|
RM-2014
|
AUS
|
DIN
|
SUE
|
RM-2015
|
CHN
|
SUE
|
AUS
|
JO-2016
|
A prova feminina de revezamento
4x100m, estilo medley, tem apresentado vários países em condições de chegar a
uma medalha nos JO de 2016. Nos campeonatos mundiais de 2013 e 2015 nada menos
do que 5 países repartiram entre si as 6 medalhas em disputa. Nos rankings
mundiais de 2013 a 2015 um total de 6 países dividiram entre si as 9 posições
disponíveis. É muito difícil prever quem vencerá a prova, pois alguns países
estão com boas representantes em pelo menos dois estilos de nado, fora algumas
nadadoras que conseguem surpreender nas provas de revezamento. Os Estados
Unidos, campeões olímpicos em 2012 e mundiais em 2013, são ligeiramente os
favoritos da prova. Lideres do ranking mundial em 2013, amargaram apenas a
quarta posição nos rankings de 2014 e 2015, bem como uma decepcionante quarta
colocação no campeonato mundial. Entretanto, a equipe sofreu com a má fase da
fenomenal Melissa Franklin, que deverá estar no auge nos JO. Além disso, outras
nadadoras acabaram produzindo melhores resultados do que as que estiveram no
campeonato mundial, pois o processo de seleção da equipe havia ocorrido em
2014. Já as seletivas olímpicas ocorrerão pouco antes dos JO e as melhores
nadadoras garantirão vaga na equipe. Melissa Franklin deverá ser a
representante no estilo costas, mas fica difícil prever realmente como será a
formação da equipe norte-americana. Em 2015, as melhores marcas do país ficaram
com Kelsi Worrell, no estilo borboleta, Katie Meili, no peito, Natalie Coughlin,
no costas, e Melissa Franklin, no livre. De qualquer forma, a equipe norte-americana de
2016 será forte candidata à medalha de ouro. A Austrália, prata nos JO de 2012
e no mundial de 2013 e bronze no mundial de 2015, é outra forte candidata ao
pódio e travará uma forte disputa contra os EUA pela medalha de ouro. As irmãs
Bronte e Cate Campbell, as melhores do mundo no estilo livre, poderão ser o
ponto forte da equipe para fechar a prova, enquanto a campeã mundial dos 100m,
estilo costas, Emily Seebohm, deverá colocar a equipe nas primeiras posições no
início da disputa. Taylor McKeown, estilo peito, e Emma McKeon, estilo
borboleta, são os pontos fracos da equipe mas poderão evoluir nesse ano
olímpico e formar um poderoso revezamento australiano. Nos rankings mundiais do
atual ciclo olímpico, a Austrália liderou em 2014, ficou em segundo lugar em
2013 e em terceiro em 2015. A China surpreendeu o mundo com a vitória no
campeonato mundial de 2015 bem como com a liderança do ranking mundial. Porém,
parece pouco provável que consiga derrotar uma poderosa equipe norte-americana
que deverá surgir nas seletivas olímpicas do país, bem como terá dificuldades
para suplantar a forte Austrália. Suas representantes nos Jogos do Rio de
Janeiro poderão ser Shen Duo e Zhu Menghui no estilo livre, Shi Jinglin no
estilo peito, Fu Yanhui no costas e Lu Ying e Chen Xinyi no borboleta. A
Dinamarca, segunda colocada no ranking mundial de 2014 e quinta no mundial de
2015, tem conseguido combinar fortes nadadoras nos variados estilos. Jeanette
Ottesen no estilo borboleta e Mie Nielsen no costas deverão ser seus pontos
fortes, mas Rikke Pedersen, no estilo peito, poderá fornecer uma valiosa
contribuição. Infelizmente, no estilo livre, Pernille Blume não está no nível
das melhores do mundo, o que poderá comprometer o fechamento do revezamento
dinamarquês. A Suécia, prata no mundial de 2015, tem desestruturado a prova,
abalando o domínio de EUA e Austrália. O país evoluiu fortemente no ranking
mundial, saindo duma posição em que não estava nem entre os oito melhores do
mundo em 2013 para a terceira posição em 2014 e a segunda em 2015. Sarah
Sjöström, no estilo borboleta, é a principal integrante da equipe e consegue
garantir uma diferença de mais de um segundo em sua passagem. Jennie Johansson,
no estilo peito, também é garantia de bom desempenho, mas no estilo costas, com
Michelle Coleman, e no livre, com Louise Hanson, a situação se complica. Em
resumo, a Suécia possui uma fracas largada e chegada, mas um forte meio de
prova. Resta saber se irá suportar a forte pressão das poderosas equipes dos
EUA e da Austrália. A Rússia, bronze no mundial de 2013 e terceira colocada no
ranking mundial do mesmo ano, possui fortes desempenhos no estilo peito, com
Yuliya Efimova, e no costas, com Anastasia Zueva-Fesikova, mas sofre nos demais
estilos, onde não possui competidoras definidas. O Canadá, sexto colocado no
campeonato mundial de 2015, vem evoluindo bastante na prova, mas suas nadadoras
ainda precisam melhorar significativamente seus tempos para que a equipe possa
fazer frente às melhores do mundo. Outros países como o Reino Unido, o Japão e
a Holanda já se darão por satisfeitos com uma posição na final olímpica. O
Reino Unido contará com Siobhan-Marie O' Conor, no estilo livre, como sua
melhor integrante, enquanto o Japão terá em Kanako Watanabe, no estilo peito,
sua maior esperança de obter bons resultados na prova. A Holanda, quinta
colocada no ranking mundial de 2014, certamente terá em Femke Heemskerk e
Ranomi Kromowidjojo, no estilo livre, suas maiores esperanças de realizar uma
boa campanha no Rio de Janeiro. Inge Dekker, borboleta, e Moniek Nijhuis,
peito, poderão ajudar a equipe, mas os fracos resultados no estilo costas
deverão tirar o país da briga por medalha.
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