2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
HUN
|
Rudolf Dombi, Roland Kökény
|
3:09.646
|
2
|
POR
|
Fernando Pimenta, Emanuel Silva
|
3:09.699
|
3
|
ALE
|
Martin Hollstein, Andreas Ihle
|
3:10.117
|
4
|
AUS
|
Dave Smith, Ken Wallace
|
3:11.456
|
5
|
SUE
|
Markus Oscarsson, Henrik Nilsson
|
3:11.803
|
6
|
RUS
|
Ilya Medvedev, Anton Ryakhov
|
3:12.047
|
7
|
NZE
|
Darryl Fitzgerald, Steven Ferguson
|
3:12.117
|
8
|
ESQ
|
Peter Gelle, Erik Vlcek
|
3:12.519
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ALE
|
Max Rendschmidt, Marcus Gross
|
3:22.331
|
2
|
BIE
|
Pavel Miadzvedzeu, Aleh Yurenia
|
3:23.002
|
3
|
HUN
|
Rudolf Dombi, Roland Kökény
|
3:23.021
|
4
|
POL
|
Pawel Szandrach, Mariusz Kujawski
|
3:23.480
|
5
|
AUS
|
Murray Stewart, Jacob Clear
|
3:24.256
|
6
|
BEL
|
Olivier Cauwenbergh, Laurens Pannecoucke
|
3:25.440
|
7
|
POR
|
Emanuel Silva, João Ribeiro
|
3:25.859
|
8
|
RUS
|
Ilya Medvedev, Anton Ryakhov
|
3:26.054
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ESQ
|
Erik Vlcek, Juraj Tarr
|
3:08.784
|
2
|
AUS
|
Kenny Wallace, Lachlan Tame
|
3:09.637
|
3
|
SER
|
Marko Tomicevic, Vladimir Torubarov
|
3:09.857
|
4
|
ALE
|
Max Rendschmidt, Marcus Gross
|
3:10.529
|
5
|
HUN
|
Tibor Hufnágel, Roland Kökény
|
3:10.874
|
6
|
LIT
|
Ricardas Nekriosius, Andrej Olijnik
|
3:11.967
|
7
|
CAN
|
Brady Reardon, Andrew Jessop
|
3:12.068
|
8
|
BIE
|
Pavel Miadzvedzeu, Aleh Yurenia
|
3:12.629
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ALE
|
Max Rendschmidt, Marcus Gross
|
3:10.175
|
2
|
AUS
|
Kenny Wallace, Lachlan Tame
|
3:11.132
|
3
|
SER
|
Marko Tomicevic, Milenko Zoric
|
3:11.502
|
4
|
ESQ
|
Erik Vlcek, Juraj Tarr
|
3:12.482
|
5
|
BIE
|
Vitaliy Bialko, Raman Piatrushenka
|
3:12.889
|
6
|
FRA
|
Arnaud Hybois, Etienne Hubert
|
3:13.099
|
7
|
LIT
|
Ricardas Nekriosius, Andrej Olijnik
|
3:13.599
|
8
|
ITA
|
Nicola Ripamonti, Giulio Dressino
|
3:14.562
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
HUN
Dombi-Kökény
|
POR
Pimenta-Silva
|
ALE
Hollstein-Ihle
|
CM-2013
|
ALE
Rendschmidt-Gross
|
BIE
Miadzvedzeu-Yurenia
|
HUN
Dombi-Kökény
|
CM-2014
|
ESQ
Vlcek-Tarr
|
AUS
Wallace-Tame
|
SER
Tomicevic-Torubarov
|
CM-2015
|
ALE
Rendschmidt-Gross
|
AUS
Wallace-Tame
|
SER
Tomicevic-Zoric
|
JO-2016
|
A prova masculina de caiaque
duplo, na distância de 1.000m, na Canoagem, tem sido dominada por alguns
países, sendo que as 9 medalhas distribuídas nos mundiais de 2013 a 2015 foram
divididas entre 6 países, com destaque para Alemanha, Austrália e Sérvia, cada
qual com 2 medalhas. A Alemanha, com a dupla Rendschmidt e Gross, campeã
mundial em 2013 e 2015, é a grande favorita à conquista da medalha de ouro nos
JO de 2016. Os alemães tiveram um desempenho bastante significativo e só não
figuraram no pódio no mundial de 2014, quando ficaram em quarto lugar. A
Alemanha conquistou a medalha de bronze nos JO de 2012, mas com outra dupla,
Hollstein-Ihle. A atual dupla, Rendschmidt-Gross, tem se mostrado muito mais
consistente e é a principal candidata à medalha de ouro olímpica de 2016. A
Austrália, com Wallace e Tame, obteve medalhas de prata nos mundiais de 2014 e
2015 e também entrará com força na disputa por uma medalha olímpica em 2016. A
Sérvia segue o mesmo caminho australiano, já que se manteve no pódio dos
campeonatos mundiais de 2014 e 2015, embora para receber a medalha de bronze.
Entretanto, os sérvios precisam determinar qual será sua dupla nos JO de 2016,
pois Tomicevic competiu com Torubarov em 2014 e com Zoric em 2015. A
Eslováquia, com Vlcek e Tarr, também se configura em outra força da prova. A
dupla foi campeã mundial em 2014 e ficou em quarto lugar no mundial de 2015.
Embora não tenha chegado ao pódio, manteve contato com os medalhistas. A
Hungria, uma potência na Canoagem, foi campeã olímpica em 2012 e medalhista de
bronze no mundial de 2013, com Kökény e Dombi. Porém, caiu nos anos seguintes,
alcançando apenas a quinta posição em 2014, com Hufnágel e Kökény, e sequer
chegando à final do mundial de 2015. Com esse retrospecto, parece difícil que
consiga fazer frente aos principais favoritos. A Bielorrússia, com a dupla Miadzvedzeu-Yurenia,
obteve a medalha de prata no mundial de 2013, mas despencou para a oitava
colocação no mundial de 2014. Diante desse declínio, competiu com outra dupla
em 2015, Bialko-Piatrushenka, mas não passou da quinta colocação no mundial de
2015. Assim como a Hungria, parece pouco provável que a Bielorrússia consiga
chegar ao pódio olímpico em 2016. Correndo por fora estarão a Polônia, quarta
colocada no mundial de 2013, a Lituânia, finalista nos mundiais de 2014 e 2015,
a França e Portugal, medalhista de prata nos JO de 2012.
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