2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
|||
2
|
|||
3
|
|||
4
|
|||
5
|
|||
6
|
|||
7
|
|||
8
|
Não
disputada nos JO. Estreia no programa em 2016.
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Billy Besson, Marie Riou
|
20.0
|
2
|
RUN
|
Ben Saxton, Hannah Diamond
|
23.0
|
3
|
SUI
|
Matias Bühler, Nathalie Brugger
|
43.0
|
4
|
HOL
|
Groeneveld - Begemann
|
44.0
|
5
|
FRA
|
Moana Vaireaux, Manon Audinet
|
48.0
|
6
|
AUS
|
Jason Waterhouse, Lisa Darmanin
|
50.0
|
7
|
HOL
|
Delnooz - De Koning
|
51.0
|
8
|
ITA
|
Vittorio Bissaro - Silvia Sicouri
|
52.0
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Billy Besson, Marie Riou
|
27.00
|
2
|
ARG
|
Santiago Lange, Cecilia Carranza
|
65.00
|
3
|
AUS
|
Jason Waterhouse, Lisa Darmanin
|
66.00
|
4
|
ITA
|
Vittorio Bissaro, Silvia Sicouri
|
69.00
|
5
|
NZE
|
Gemma Jones, Jason Saunders
|
72.00
|
6
|
SUI
|
Matias Bühler, Nathalie Brugger
|
76.00
|
7
|
RUN
|
Lucy Macgregor, Andrew Walsh
|
78.00
|
8
|
RUN
|
Pippa Wilson, John Gimson
|
81.00
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Billy Besson, Marie Riou
|
35.0
|
2
|
AUS
|
Jason Waterhouse, Lisa Darmanin
|
41.0
|
3
|
HOL
|
Mandy Mulder, Coen de Koning
|
51.0
|
4
|
NZE
|
Gemma Jones, Jason Saunders
|
56.0
|
5
|
ALE
|
Paul Kohlhoff, Carolina Werner
|
57.0
|
6
|
ITA
|
Vittorio Bissaro, Silvia Sicouri
|
59.0
|
7
|
ARU
|
Nicola van der Velden, Thijs Visser
|
67.0
|
8
|
DIN
|
Allan Norregaard, Anette Viborg
|
74.0
|
2016 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
FRA
|
Billy Besson, Marie Riou
|
63.0
|
2
|
DIN
|
Allan Nörregaard, Anette Viborg Andreasen
|
121.0
|
3
|
ITA
|
Vittorio Bissaro, Silvia Sicouri
|
126.0
|
4
|
AUT
|
Thomas Zajac, Tanja Frank
|
127.0
|
5
|
AUS
|
Jason Waterhouse, Lisa Darmanin
|
137.0
|
6
|
RUN
|
Ben Saxton, Nicola Groves
|
148.0
|
7
|
FRA
|
Moana Vaireaux, Manon Audinet
|
154.0
|
8
|
DIN
|
Lin Cenholt Christiansen, Christian Peter Lübeck
|
155.0
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
|||
CM-2013
|
FRA
Besson-Riou
|
RUN
Saxton-Diamond
|
SUI
Bühler-Brugger
|
CM-2014
|
FRA
Besson-Riou
|
ARG
Lange-Carranza
|
AUS
Waterhouse-Darmanin
|
CM-2015
|
FRA
Besson-Riou
|
AUS
Waterhouse-Darmanin
|
HOL
Mulder-Koning
|
CM-2016
|
FRA
Besson-Riou
|
DIN
Nörregaard-Viborg
|
ITA
Bissaro-Sicouri
|
JO-2016
|
A classe Nacra17, que estreiará
no programa olímpico no Rio de Janeiro, reúne dois competidores, um homem e uma
mulher, num mesmo barco. As disputas tem apresentado um forte domínio francês
na primeira posição, mas um variado número de países tem se alternado nas
posições de pódio. As 12 medalhas dos campeonatos mundiais de 2013 a 2016 foram
divididas entre 8 países, com forte domínio da França, que obteve todas as 4
medalhas de ouro. A França, formada pela dupla Besson-Riou, é a grande favorita
à conquista da medalha de ouro olímpica em 2016 e tem demonstrado uma superioridade
muito grande em relação aos demais países ao conquistar todas as 4 medalhas de
ouro dos campeonatos mundiais de 2013 a 2016. Aliás, em duas ocasiões, 2014 e
2016, a diferença de pontos dos franceses em comparação aos demais países foi
impressionante. Parece pouco provável que a medalha de ouro escape ao domínio
francês. As demais disputas deverão ser pelas medalhas de prata e de bronze. A
Austrália, com a dupla Waterhouse-Darmanin, foi medalhista de prata no mundial
de 2015 e de bronze no de 2014, mas terminou apenas na quinta colocação em
2016, demonstrando o quanto a disputa pelas demais posições de pódio serão
acirradas. O Reino Unido, com a dupla Saxton-Diamond, ficou com a medalha de
prata no mundial de 2013, atrás apenas 3 pontos dos poderosos franceses.
Entretanto, Ben Saxton formará dupla com Nicola Groves para os JO de 2016 e a
formação ficou apenas na sexta posição no mundial de 2016, deixando dúvidas se
possui condições de repetir o resultado britânico de 2013. Entretanto, a dupla derrotou os franceses numa das etapas da Copa do Mundo em 2016. A Itália, com a
dupla Bissaro-Sicouri, finalmente obteve uma posição de medalha, a de bronze no
mundial de 2016. Sempre se colocando entre os 8 melhores do mundo, os italianos
conseguiram chegar ao pódio, depois de ter o quarto lugar de 2014 como melhor
posição. Resta saber se conseguirão repetir o pódio no Rio de Janeiro. A Dinamarca, com a dupla Norregaard-Viborg,
obteve a medalha de prata do mundial desse ano, demonstrando uma incrível
evolução, já que no atual ciclo olímpico o país havia se limitado apenas ao
oitavo lugar no mundial de 2015. A Holanda, por sua vez, com a dupla
Mulder-Koning, ficou com a medalha de bronze no mundial de 2015, mas sequer
figurou entre os 8 melhores do mundo em 2016, o que fragiliza um pouco sua
condição de candidata ao pódio. A Argentina, com a dupla Lange-Carranza, obteve
a medalha de prata no mundial de 2014, mas conseguiu repetir o incrível
resultado nos mundiais seguintes, ficando de fora das 8 primeiras posições nos
mundiais seguintes, o que também diminui sua condição de favorita ao pódio
olímpico. A Suíça, com a dupla Bühler-Brugger, também vem sofrendo um período
de decadência, pois obteve a medalha de bronze no mundial de 2013, caiu para
sexto lugar em 2014 e sequer figurou entre os 8 melhores do mundo nos anos
seguintes. Porém, convém prestar atenção nesses países que estão passando por
dificuldades para retornar ao pódio pois já provaram ter condições de chegar ao
mesmo, bastando reencontrar o caminho. Outros países em condições de brigar por
medalha são a Áustria, com Zajac e Frank, quarto lugar no mundial de 2016, a
Nova Zelândia, com Jones e Saunders, e a Alemanha, com Kohlhoff e Werner, respectivamente
quarto e quinto lugares no mundial de 2015. O Brasil apostará na dupla Isabel
Swan e Samuel Albrecht. Swan foi medalhista de bronze nos JO de 2008 na classe 470.
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