2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
RTC
|
Miroslava Knapková
|
7:54.37
|
2
|
DIN
|
Fie Udby Erichsen
|
7:57.72
|
3
|
AUS
|
Kim Crow
|
7:58.04
|
4
|
NZE
|
Emma Twigg
|
8:01.76
|
5
|
BIE
|
Ekaterina Karsten
|
8:02.86
|
6
|
CHN
|
Zhang Xiuyun
|
8:03.10
|
7
|
EUA
|
Genevra Stone
|
7:45.24
|
8
|
LIT
|
Donata Vistartaité
|
7:47.94
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
AUS
|
Kim Crow
|
7:31.34
|
2
|
NZE
|
Emma Twigg
|
7:33.57
|
3
|
RTC
|
Miroslava Knapkova
|
7:36.88
|
4
|
AUT
|
Magdalena Lobnig
|
7:41.47
|
5
|
EUA
|
Eleanor Logan
|
7:42.56
|
6
|
HOL
|
Inge Janssen
|
7:42.62
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
NZE
|
Emma Twigg
|
7:14.95
|
2
|
AUS
|
Kim Crow
|
7:17.33
|
3
|
CHN
|
Duan Jingli
|
7:22.57
|
4
|
IRL
|
Sanita Puspure
|
7:23.74
|
5
|
AUT
|
Magdalena Lobnig
|
7:32.04
|
6
|
RUS
|
Julia Levina
|
7:36.64
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
AUS
|
Kim Crow
|
7:38.92
|
2
|
RTC
|
Miroslava Knapkova
|
7:41.88
|
3
|
CHN
|
Duan Jingli
|
7:43.21
|
4
|
EUA
|
Genevra Stone
|
7:45.45
|
5
|
SUI
|
Jeannine Gmelin
|
7:47.89
|
6
|
CAN
|
Carling Zeeman
|
7:48.16
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
RTC
Miroslava Knapková
|
DIN
Fie Udby Erichsen
|
AUS
Kim Crow
|
CM-2013
|
AUS
Kim Crow
|
NZE
Emma Twigg
|
RTC
Miroslava Knapková
|
CM-2014
|
NZE
Emma Twigg
|
AUS
Kim Crow
|
CHN
Duan Jingli
|
CM-2015
|
AUS
Kim Crow
|
RTC
Miroslava Knapková
|
CHN
Duan Jingli
|
JO-2016
|
|
|
|
A prova feminina de esquife
individual no Remo apresenta poucas competidoras em reais condições de chegar
ao pódio nos JO de 2016. As 9 medalhas distribuídas nos campeonatos mundiais de
2013 a 2015 foram repartidas entre somente 4 remadoras pertencentes a 4 países
diferentes, com destaque para a Austrália, que somou 3 medalhas, 2 de ouro. A
australiana Kim Crow, campeã mundial em 2013 e 2015 e medalhista de prata no
mundial de 2014, é a grande favorita à conquista da medalha olímpica de ouro.
Crow também foi medalhista de bronze nos JO de 2012 no esquife individual e de
prata no esquife duplo. Crow na verdade adotou o nome de casada Brennan e seu
nome na verdade é uma abreviação de Kimberley, e ela foi a única remadora a
permanecer no pódio mundial durante todo o ciclo olímpico. A tcheca Miroslava
Knapková, campeã olímpica em 2012 e medalhista de prata no mundial de 2015 e de
bronze no de 2013, é outra forte candidata ao pódio. Curiosamente, conquistou
medalha mundial justamente nos anos vencidos por Crow. Dificilmente conseguirá
repetir sua vitória olímpica, mas sua presença no pódio é praticamente certa. A
neozelandesa Emma Twigg, campeã mundial em 2014 e medalhista de prata no
mundial de 2013, tentará retornar ao pódio e obter sua primeira medalha
olímpica, refazendo-se do decepcionante quarto lugar dos JO de 2012. Porém,
Twigg não é uma certeza de medalha na prova. A chinesa Duan Jingli, bronze nos
mundiais de 2014 e 2015, buscará mais uma vez chegar ao pódio e desafiar as
fortíssimas remadoras ocidentais. Os Estados Unidos, que possuem certa tradição
na prova, deverão apostar em Genevra Stone, quarta colocada no mundial de 2015
e sétima nos JO de 2012, para chegar ao pódio. Stone esteve perto do feito no
mundial do ano passado e poderá alcançar as maiores favoritas da prova e
surpreender chegando ao pódio olímpico. A bielorrussa Ekaterina Karsten, quinta
colocada nos JO de 2012, é o maior nome da história da prova, porém, aos 44
anos de idade, já não se encontra em seus anos vencedores e não conseguiu
qualquer medalha mundial no atual ciclo olímpico. Karsten obteve medalhas na
prova, em campeonatos mundiais, de 1997 e 2011, incluindo 6 de ouro, e ainda
foi medalhista olímpica no esquife individual em 4 ocasiões, ouro em 1996 e
2000, prata em 2004 e bronze em 2008. Porém, Karsten não tem chance de pódio no
Rio de Janeiro. Resta saber se defenderá a Bielorrússia no esquife duplo, prova
na qual obteve uma medalha de bronze no mundial de 2013. A austríaca Magdalena
Lobnig, quarta colocada no mundial de 2013 e quinta no de 2014, também possui
chances de chegar ao pódio, assim como a irlandesa Sanita Puspure, quarta
colocada no mundial de 2014, entretanto, ambas não possuem a mesma eficiência
do quarteto representado por Knapkova, Crow, Twigg e Jingli. A suíça Jeannine
Gmelin e a canadense Carling Zeeman, finalistas no mundial de 2015, possuem
chances remotas de chegar ao pódio. A dinamarquesa Fie Udby Erichsen, prata nos
JO de 2012, não obteve resultados expressivos no atual ciclo olímpico, mas não
pode ser esquecida.
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