quarta-feira, 8 de junho de 2016

REMO - FEMININO - ESQUIFE INDIVIDUAL


2012 - RESULTADO DE LONDRES

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
RTC
Miroslava Knapková
7:54.37
2
DIN
Fie Udby Erichsen
7:57.72
3
AUS
Kim Crow
7:58.04
4
NZE
Emma Twigg
8:01.76
5
BIE
Ekaterina Karsten
8:02.86
6
CHN
Zhang Xiuyun
8:03.10
7
EUA
Genevra Stone
7:45.24
8
LIT
Donata Vistartaité
7:47.94

2013 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
AUS
Kim Crow
7:31.34
2
NZE
Emma Twigg
7:33.57
3
RTC
Miroslava Knapkova
7:36.88
4
AUT
Magdalena Lobnig
7:41.47
5
EUA
Eleanor Logan
7:42.56
6
HOL
Inge Janssen
7:42.62


2014 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
NZE
Emma Twigg
7:14.95
2
AUS
Kim Crow
7:17.33
3
CHN
Duan Jingli
7:22.57
4
IRL
Sanita Puspure
7:23.74
5
AUT
Magdalena Lobnig
7:32.04
6
RUS
Julia Levina
7:36.64


2015 - CAMPEONATO MUNDIAL

POS
PAÍS
ATLETA
RESULTADO
1
AUS
Kim Crow
7:38.92
2
RTC
Miroslava Knapkova
7:41.88
3
CHN
Duan Jingli
7:43.21
4
EUA
Genevra Stone
7:45.45
5
SUI
Jeannine Gmelin
7:47.89
6
CAN
Carling Zeeman
7:48.16


RESUMO

Data
Ouro
Prata
Bronze
JO-2012
RTC
Miroslava Knapková
DIN
Fie Udby Erichsen
AUS
Kim Crow
CM-2013
AUS
Kim Crow
NZE
Emma Twigg
RTC
Miroslava Knapková
CM-2014
NZE
Emma Twigg
AUS
Kim Crow
CHN
Duan Jingli
CM-2015
AUS
Kim Crow
RTC
Miroslava Knapková
CHN
Duan Jingli
JO-2016





A prova feminina de esquife individual no Remo apresenta poucas competidoras em reais condições de chegar ao pódio nos JO de 2016. As 9 medalhas distribuídas nos campeonatos mundiais de 2013 a 2015 foram repartidas entre somente 4 remadoras pertencentes a 4 países diferentes, com destaque para a Austrália, que somou 3 medalhas, 2 de ouro. A australiana Kim Crow, campeã mundial em 2013 e 2015 e medalhista de prata no mundial de 2014, é a grande favorita à conquista da medalha olímpica de ouro. Crow também foi medalhista de bronze nos JO de 2012 no esquife individual e de prata no esquife duplo. Crow na verdade adotou o nome de casada Brennan e seu nome na verdade é uma abreviação de Kimberley, e ela foi a única remadora a permanecer no pódio mundial durante todo o ciclo olímpico. A tcheca Miroslava Knapková, campeã olímpica em 2012 e medalhista de prata no mundial de 2015 e de bronze no de 2013, é outra forte candidata ao pódio. Curiosamente, conquistou medalha mundial justamente nos anos vencidos por Crow. Dificilmente conseguirá repetir sua vitória olímpica, mas sua presença no pódio é praticamente certa. A neozelandesa Emma Twigg, campeã mundial em 2014 e medalhista de prata no mundial de 2013, tentará retornar ao pódio e obter sua primeira medalha olímpica, refazendo-se do decepcionante quarto lugar dos JO de 2012. Porém, Twigg não é uma certeza de medalha na prova. A chinesa Duan Jingli, bronze nos mundiais de 2014 e 2015, buscará mais uma vez chegar ao pódio e desafiar as fortíssimas remadoras ocidentais. Os Estados Unidos, que possuem certa tradição na prova, deverão apostar em Genevra Stone, quarta colocada no mundial de 2015 e sétima nos JO de 2012, para chegar ao pódio. Stone esteve perto do feito no mundial do ano passado e poderá alcançar as maiores favoritas da prova e surpreender chegando ao pódio olímpico. A bielorrussa Ekaterina Karsten, quinta colocada nos JO de 2012, é o maior nome da história da prova, porém, aos 44 anos de idade, já não se encontra em seus anos vencedores e não conseguiu qualquer medalha mundial no atual ciclo olímpico. Karsten obteve medalhas na prova, em campeonatos mundiais, de 1997 e 2011, incluindo 6 de ouro, e ainda foi medalhista olímpica no esquife individual em 4 ocasiões, ouro em 1996 e 2000, prata em 2004 e bronze em 2008. Porém, Karsten não tem chance de pódio no Rio de Janeiro. Resta saber se defenderá a Bielorrússia no esquife duplo, prova na qual obteve uma medalha de bronze no mundial de 2013. A austríaca Magdalena Lobnig, quarta colocada no mundial de 2013 e quinta no de 2014, também possui chances de chegar ao pódio, assim como a irlandesa Sanita Puspure, quarta colocada no mundial de 2014, entretanto, ambas não possuem a mesma eficiência do quarteto representado por Knapkova, Crow, Twigg e Jingli. A suíça Jeannine Gmelin e a canadense Carling Zeeman, finalistas no mundial de 2015, possuem chances remotas de chegar ao pódio. A dinamarquesa Fie Udby Erichsen, prata nos JO de 2012, não obteve resultados expressivos no atual ciclo olímpico, mas não pode ser esquecida.

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