2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
|||
2
|
|||
3
|
|||
4
|
|||
5
|
|||
6
|
|||
7
|
|||
8
|
Não
disputada nos JO de 2012.
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
NZE
|
Alexandra Maloney, Molly Meech
|
78.0
|
2
|
BRA
|
Martine Grael, Kahena Kunze
|
98.0
|
3
|
FRA
|
Sarah Steyaert, Julie Bossard
|
100.0
|
4
|
ITA
|
Giulia Conti, Francesca Clapcich
|
106.0
|
5
|
HOL
|
Annemiek Bekkering, Claire Blom
|
107.7
|
6
|
ALE
|
Victoria Jurczok, Anika Lorenz
|
108.0
|
7
|
DIN
|
Ida Marie Baad Nielsen, Marie Thusgaard Olsen
|
110.0
|
8
|
RUN
|
Frances Peters, Nicola Groves
|
112.0
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
BRA
|
Martine Grael, Kahena Kunze
|
41.00
|
2
|
DIN
|
Ida Marie Baad Nielsen, Marie Thusgaard Olsen
|
41.00
|
3
|
ITA
|
Giulia Conti, Francesca Clapcich
|
71.00
|
4
|
HOL
|
Annemiek Bekkering, Annette Duetz
|
86.00
|
5
|
ALE
|
Victoria Jurczok, Anika Lorenz
|
91.00
|
6
|
DIN
|
Jena Hansen, Katja Salskov-Iversen
|
101.00
|
7
|
RUN
|
Charlotte Dobson, Sophie Ainsworth
|
108.00
|
8
|
ESP
|
Tamara Echegoyen, Berta Betanzos Moro
|
109.00
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ITA
|
Giulia Conti, Francesca Clapcich
|
67.0
|
2
|
BRA
|
Martine Grael, Kahena Kunze
|
69.0
|
3
|
DIN
|
Ida Marie Baad Nielsen, Marie Thusgaard Olsen
|
84.0
|
4
|
DIN
|
Jena Mai Hansen, Katja Salskov-Iversen
|
85.0
|
5
|
RUN
|
Charlotte Dobson, Sophie Ainsworth
|
88.0
|
6
|
ESP
|
Tamara Echegoyen, Berta Betanzos
|
94.0
|
7
|
DIN
|
Maiken Foght Schütt, Anne-Julie Schütt
|
95.0
|
8
|
NZE
|
Alexandra Maloney, Molly Meech
|
105.0
|
2016 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
ESP
|
Támara Echegoyen, Berta Betanzos
|
62.0
|
2
|
DIN
|
Maiken Foght Schütt, Anne-Julie Schütt
|
75.0
|
3
|
ALE
|
Victoria Jurczok, Anika Lorenz
|
76.0
|
4
|
HOL
|
Annemiek Bekkering, Annette Duetz
|
77.0
|
5
|
ITA
|
Giulia Conti, Francesca Clapcich
|
79.0
|
6
|
BRA
|
Martine Grael, Kahena Kunze
|
83.0
|
7
|
DIN
|
Jena Mai Hansen, Katja Salskov-Iversen
|
86.0
|
8
|
NZE
|
Alexandra Maloney, Molly Meech
|
93.0
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
-
|
-
|
-
|
CM-2013
|
NZE
Maloney-Meech
|
BRA
Grael-Kunze
|
FRA
Steyaert-Bossard
|
CM-2014
|
BRA
Grael-Kunze
|
DIN
Nielsen-Olsen
|
ITA
Conti-Clapcich
|
CM-2015
|
ITA
Conti-Clapcich
|
BRA
Grael-Kunze
|
DIN
Nielsen-Olsen
|
CM-2016
|
ESP
Echegoyen-Betanzos
|
DIN
Schütt-Schütt
|
ALE
Jurczok-Lorenz
|
JO-2016
|
A classe 49er FX estreia no
programa olímpico este ano no Rio de Janeiro. No atual ciclo olímpico há um
variado número de países em condições de disputar as medalhas olímpicas este
ano. As 12 medalhas distribuídas nos campeonatos mundiais de 2013 a 2016 foram
divididas entre nada menos do que 8 duplas pertencentes a 7 países distintos,
com destaque para o Brasil, que somou 3 medalhas, 1 de ouro, e para a
Dinamarca, 3 medalhas, nenhuma de ouro. O anfitrião Brasil, comandado pela
dupla Grael-Kunze, é o grande favorito à conquista de uma medalha olímpica em
2016. A dupla formada por Martine Grael e Kahena Kunze foi a que melhores
resultados obteve no atual ciclo olímpico, somando 3 medalhas em quatro
campeonatos mundiais. Foi campeã mundial em 2014 e medalhista de prata nos
mundiais de 2013 e 2015, fracassando apenas no mundial de 2016, no qual amargou
a sexta colocação. Martine é filha do fenomenal Torben Grael, ganhador de 5
medalhas olímpicas, 2 de ouro, e por enquanto maior medalhista olímpico da
história do Brasil. Competindo em casa, Martine Grael e Kahena Kunze deverão
conquistar uma possível medalha olímpica, inclusive são favoritas para subirem
no local mais alto do pódio. A Espanha, com a dupla Echegoyen-Betanzos, campeã
mundial em 2016, parece estar no melhor de sua forma e evoluiu sensivelmente
nos últimos anos, subindo do oitavo lugar no mundial de 2014, para o sexto em
2015 e finalmente para a vitória em 2016. Com tamanha evolução, não será
surpresa que chegue ao pódio no Rio de Janeiro. A Dinamarca é outra forte
concorrente ao pódio, mas parece não ter escolhido sua melhor dupla, já que
preferiu a dupla formada por Jena Mai Hansen e Katja Salskov-Iversen, cuja
melhor posição foi a quarta colocação no mundial de 2015, em detrimento das
duplas Nielsen-Olsen, prata no mundial de 2014 e bronze no de 2015, e
Schütt-Schütt, prata no mundial de 2016. Talvez Hansen e Iversen tenham
brilhado em outras disputas, mas em campeonatos mundiais sua participação é
limitada. A Alemanha, com a dupla Jurczok-Lorenz, bronze no mundial de 2016,
também demonstrou grande evolução na classe, saindo do sexto lugar no mundial
de 2013 para o quinto em 2014 e finalmente para uma posição de pódio este ano.
Assim, é candidata ao pódio olímpico. A Itália, com a dupla Conti-Clapcich,
campeã mundial em 2015 e medalhista de bornze no mundial de 2014, também possui
grandes possibilidades de pódio, embora tenha ficado apenas na quinta posição
no mundial de 2016, sua pior posição no atual ciclo olímpico. A França, que
obteve a medalha de bronze no mundial de 2013 com a dupla Steyaert-Bossard,
tentará chegar ao pódio com outra formação, Steyaert-Compan, mas seus recentes
desempenhos não causam muito ânimo na torcida francesa. O mesmo pode ser
afirmado em relação à Nova Zelândia, cuja dupla formada por Meech-Maloney foi
campeã mundial em 2013 mas limitou-se apenas à oitava posição nos mundiais de
2015 e 2016. Já a Holanda, formada pela dupla Bekkering-Duetz, vive situação
oposta, pois não obteve nenhuma medalha nos mundiais mas flertou com o pódio
nos mundiais de 2014 e 2016, ficando na quarta posição em ambas ocasiões. O
Reino Unido, poderoso na Vela mundial, não possui resultados expressivos nessa
classe e apostará suas chances de medalha na dupla Dobson-Ainsworth, cuja
melhor posição foi a quinta posição no mundial de 2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário