2012 - RESULTADO DE LONDRES
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
AUS
|
Nathan Outteridge, Iain Jensen
|
56.0
|
2
|
NZE
|
Peter Burling, Blair Tuke
|
80.0
|
3
|
DIN
|
Allan Nörregaard, Peter Lang
|
114.0
|
4
|
AUT
|
Nico Delle Karth, Nikolaus Resch
|
118.0
|
5
|
RUN
|
Stevie Morrison, Ben Rhodes
|
124.0
|
6
|
FRA
|
Emmanuel Dyen, Stephane Christidis
|
127.0
|
7
|
FIN
|
Lauri Lehtinen, Kalle Bask
|
129.0
|
8
|
POR
|
Bernardo Freitas, Francisco Andrade
|
134.0
|
2013 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
NZE
|
Peter Burling, Blair Tuke
|
72.0
|
2
|
NZE
|
Marcus Hansen, Josh Porebski
|
84.0
|
3
|
FRA
|
Manu Dyen, Stéphane Christidis
|
94.0
|
4
|
RUN
|
Dylan Fletcher, Alain Sign
|
97.0
|
5
|
AUS
|
Nathan Outteridge, Iain Jensen
|
101.0
|
6
|
FRA
|
Julien d'Ortoli, Noé Delpech
|
105.0
|
7
|
DIN
|
Allan Norregaard, Anders Thomsen
|
110.0
|
8
|
ESP
|
Federico Alonso, Arturo Alonso
|
112.0
|
2014 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
NZE
|
Peter Burling, Blair Tuke
|
36.00
|
2
|
DIN
|
Jonas Warrer, Anders Thomsen
|
82.00
|
3
|
AUS
|
Nathan Outteridge, Iain Jensen
|
86.00
|
4
|
AUT
|
Nico Delle-Karth, Nikolaus Resch
|
91.30
|
5
|
POR
|
Jorge Lima, José Costa
|
93.00
|
6
|
RUN
|
John Pink, Stuart Bithell
|
110.00
|
7
|
AUS
|
David Gilmour, Rhys Mara
|
116.00
|
8
|
IRL
|
Ryan Seaton, Matthew McGovern
|
122.00
|
2015 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
NZE
|
Peter Burling, Blair Tuke
|
70.0
|
2
|
AUS
|
Nathan Outteridge, Iain Jensen
|
104.0
|
3
|
ESP
|
Federico Alonso, Arturo Alonso
|
107.0
|
4
|
POL
|
Lukasz Przybytek, Pawel Kolodzinski
|
114.0
|
5
|
ALE
|
Erik Heil, Thomas Ploessel
|
114.0
|
6
|
RUN
|
John Pink, Stuart Bithell
|
114.2
|
7
|
ARG
|
Yago Lange, Klaus Lange
|
122.0
|
8
|
AUT
|
Nico Delle-Karth, Nikolaus Resch
|
126.0
|
2016 - CAMPEONATO MUNDIAL
POS
|
PAÍS
|
ATLETA
|
RESULTADO
|
1
|
NZE
|
Peter Burling, Blair Tuke
|
40.0
|
2
|
AUT
|
Nico Delle-Karth, Nikolaus Resch
|
81.0
|
3
|
RUN
|
Dylan Fletcher-Scott, Alain Sign
|
88.0
|
4
|
POL
|
Tomasz Januszewski, Jacek Nowak
|
95.0
|
5
|
DIN
|
Jonas Warrer, Anders Thomsen
|
99.0
|
6
|
AUS
|
Nathan Outteridge, Iain Jensen
|
99.0
|
7
|
RUN
|
John Pink, Stuart Bithell
|
108.0
|
8
|
ALE
|
Erik Heil, Thomas Ploessel
|
115.0
|
RESUMO
Data
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
JO-2012
|
AUS
Outteridge-Jensen
|
NZE
Burling-Tuke
|
DIN
Nörregaard-Lang
|
CM-2013
|
NZE
Burling-Tuke
|
NZE
Hansen-Porebski
|
FRA
Dyen-Christidis
|
CM-2014
|
NZE
Burling-Tuke
|
DIN
Warrer-Thomsen
|
AUS
Outteridge-Jensen
|
CM-2015
|
NZE
Burling-Tuke
|
AUS
Outteridge-Jensen
|
ESP
Alonso-Alonso
|
CM-2016
|
NZE
Burling-Tuke
|
AUT
Karth-Resch
|
RUN
Fletcher-Scott-Sign
|
JO-2016
|
A classe masculina 49er na Vela
tem sido dominada pela Nova Zelândia no atual ciclo olímpico, porém há um
variado grupo de países em condições de chegar ao pódio olímpico em 2016. As 12
medalhas distribuídas nos mundiais de 2013 a 2016 foram divididas entre nada
menos do que 7 países, com destaque para a Nova Zelândia, que somou 5 medalhas,
incluindo 4 de ouro. A Nova Zelândia é fortíssima candidata à medalha de ouro
olímpica em 2016 e contará com a fantástica dupla Burling-Tuke, medalha de
prata nos JO de 2012 e campeã mundial em 2013, 2014, 2015 e 2016. Com
desempenho irrepreensível no atual ciclo olímpico e vencendo os últimos
campeonatos mundiais com grande vantagem de pontos, parece pouco provável que a
dupla neozelandesa não conquiste a medalha de ouro. Aliás, o país também possui
a dupla Porebski-Hansen, prata no mundial de 2013, mas logicamente apostará no
atualmente imbatível dueto Burling-Tuke. A Austrália aparece como o país em
condições de oferecer a maior resistência às pretensões de vitória neozelandesa
na classe. A dupla Outteridge-Jensen, bronze no mundial de 2014 e prata no de
2015, é simplesmente a atual campeã olímpica e tentará mais uma vez chegar ao
pódio, embora tenha decepcionado no mundial de 2016 ao terminar apenas na sexta
posição. A Áustria, com Karth-Resch, prata no mundial de 2016, tentará melhorar
o seu quarto lugar obtido em 2012 e finalmente chegar ao pódio olímpico. Em
2014 a dupla também havia ficado na quarta posição no campeonato mundial. O
Reino Unido, fortíssimo em várias classe na Vela, tentará causar algum impacto
nessa prova e chegar ao pódio. Para tanto, apostará na dupla Sign-Fletcher, que
ficou com a medalha de bronze no mundial de 2016, melhorando o quarto lugar
obtido em 2013. A Espanha, outra força da vela, competirá com Diego Botín e Iago
López, que surpreendentemente substituirão a dupla Alonso-Alonso, bronze no
mundial de 2015. Resta saber se estão a altura dos Alonsos e poderão realmente
brigar por medalha. A Dinamarca obteve a medalha de bronze nos JO de 2012 com a
dupla Nörregaard-Lang, mas agora apostará na dupla Warrer-Lübeck, que não é tão
experimentada, já que Warrer formava dupla com Thomsen e ambos conquistaram a
medalha de prata no mundial de 2014 e o quinto lugar no mundial de 2016. Porém,
o país possui talentosos velejadores e não será surpresa que a nova dupla
consiga chegar ao pódio. A França também possui histórico de medalha na classe
e chegou ao pódio no mundial de 2013 para receber a medalha de bronze com a
dupla Dyen-Christidis. Entretanto, será representada no Rio de Janeiro pela
dupla d'Ortoli-Delpech, que ficou apenas na sexta colocação no mundial de 2013.
Outras duplas em condições de disputar uma posição no pódio são a da Alemanha,
com Heil-Ploessel, quinta colocada no mundial de 2015, a da Polônia, com
Przybytek-Kolodzinski, quarta colocada no mundial de 2015, e de Portugal, com
Lima-Costa, quinta colocada no mundial de 2014. O Brasil será representado por
Gabriel Borges e Marco Grael, que não possuem resultados expressivos na prova.
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